"Na falta das autoridades legítimas, ou seu bloqueio, cabe aos restantes portugueses comunicarem-se dos acontecimentos, vigiar, cooperar, dar manutenção, e proteger Portugal. Impedir, difamar, emperrar ou negar tais obrigações e direitos é por si um ataque profundo a Portugal."
(na serra alta - J. Antunes)
2 comentários:
A situação atual exige uma acção extraordinária por parte dos leigos, para ajudarem-se mutuamente, já que os profetas emudecem, que falem as pedras....!!!
Caro S. R.,
obrigado por comentar.
Quando assim é, aquilo que podemos fazer não é tomar o lugar dos superiores e legítimos que estão em falta, como se agora nem falta fizessem, mas sim que: se faça o MÍNIMO possível para as coisas fundamentais. Por outro lado, lembro que há sempre que ache que não temos direito à auto-defesa, e que a ache uma violação não sei a que coisa. Enfim!
Volte sempre.
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