03/11/15

CRISE DA EUROPA AGRAVADA PELA ENTRADA DOS MOUROS - CARTA DESESPERADA DA ALEMANHA

Trago uma carta cujo destinatário colocou em circulação ocultando-lhe o nome da remetente (médica checa a trabalhar num hospital de Munique).

Digo no título do artigo "Crise da Europa Agravada Pela Entrada de Mouros", porque aqui é proibido fazer terrorismo verbal: "Crise dos Refugiados na Europa".

Vamos à carta:

Muitos muçulmanos estão recusando ser tratados por funcionários do sexo feminino e, nós, as mulheres, estamos nos recusando a trabalhar, pior do que fossem entre animais selvagens. As relações entre a equipe e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim de semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por policiais.
“Ontem tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e em outros hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para os hospitais.
Muitos migrantes têm SIDA [AIDS], sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças exóticas que, aqui na Europa, nem sabemos como tratar. Se recebem uma receita, aprendem na farmácia que têm que pagar em dinheiro. Isto leva à explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se trata de remédios para crianças. Eles abandonam as crianças com o pessoal da farmácia e dizem: Então, curem-nas vocês! Portanto, a polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas também grandes farmácias.
Só podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que, nas estações de trem e na frente das câmeras de TV, mostram cartazes de boas-vindas?
Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar deles.
Até agora, o número de desempregados, na Alemanha, era de 2,2 milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação.
E mais: suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto continuar, e a Alemanha reabrir suas fronteiras, eu voltarei para casa, na República Tcheca. Ninguém vai poder segurar-me aqui, nem com o dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou Oriente Médio.
Mesmo o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver a mulher da limpeza fazendo seu serviço há anos por 800 Euros, e depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de graça e, quando não conseguem, alteram-se.
Eu realmente não preciso disso! Mas estou com medo de, se voltar, encontrar o mesmo na República Tcheca. Se os alemães, com os seus recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total. Ninguém que não tenha tido contacto com eles pode ter uma ideia de que espécie de "animais" são, e como os muçulmanos agem com soberba sobre a nossa equipe.
Por ora, nosso pessoal ainda não foi reduzido, em consequência das doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os dias, isso será apenas uma questão de tempo.
Num hospital perto do Rheno, os migrantes atacaram a equipe à facadas, depois de trazerem um recém-nascido de 8 meses, que estava à beira da morte, arrastado através de meia Europa, durante três meses. A criança morreu, depois de dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados, numa das melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que passar por cirurgia e duas enfermeiras foram para a UTI. Ninguém foi punido. A imprensa local é proibida de noticiar. Nós soubemos por e-mail.
O que teria acontecido a um alemão que esfaqueasse um médico e duas enfermeiras? Ou se ele tivesse jogado sua própria urina, infectada de sífilis, no rosto da enfermeira depois da ameaçar de contaminação? No mínimo, seria preso imediatamente e depois processado. Com esse povo, até agora, nada aconteceu.
Então, pergunto: onde estão todos aqueles que saudaram sua vinda e os recepcionaram, nas estações ferroviárias? Sentados, bonitos em casa, desfrutando nas suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente os próximos comboios [trens] e o próximo lote de dinheiro em pagamento dos seus préstimos como recepcionistas???!!!
Por mim, arrebanharia todos esses recepcionistas, trazia-os primeiro aqui à ala de emergência do hospital, para agirem então como atendentes, depois levava-os a um alojamento de migrantes, para que cuidarem deles lá mesmo, sem políciais armados, sem cães policiais, que hoje podem ser encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.”

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