Certo dia um homem recomendou à sua família e amigos para durante algum tempo não irem almoçar ao restaurante "O Jardim", como costumavam fazer todas as semanas. Explicou-lhes apenas que haviam pequenas irregularidades que iriam ser normalizadas. Os amigos e familiares em geral seguiram a recomendação, mas uma pequena parte, na ausência de indicações mais precisas achou que não se tratava de um problema muito sério, portanto. Ao saber de tal recomendação feita, o dono do restaurante, um dia que o homem ali passava para lhe comprar uma garrafa de água, indignado protestou diante de todos os seus clientes e acusou-o de ter dito para lá do que realmente o homem tinha dito. Depois de atirar várias acusações falsas pediu-lhe os motivos pelos quais o homem tinha feito a tal recomendação. O homem então respondeu-lhe: "Recomendei aos meus familiares e amigos, para seu próprio bem, e apenas lhes disse o suficiente, pois achei que, em vez de me lançares falsas acusações públicas, me virias perguntar o motivo da recomendação, e caso demorasses em perguntar-me eu mesmo te iria dizer."
Nisto juntou-se um grupo de clientes e amigos em torno que opinavam diversamente. Uns diziam que o homem não devia ter feito a recomendação que fez, outros diziam que a recomendação devia ser feita mas só se argumentada, outros diziam que as recomendações são do foro pessoal de quem recomenda e devem ser apenas tomadas como tal. A respeito do dono do restaurante diziam que ele não tinha que pedir desculpa pelas acusações falsas que fez, outros diziam que ele pensou bem mas se exprimiu mal e que portanto não fez acusações falsas, outros diziam que bastaria retirar as tais acusações alegando que foi engano. Sobre a situação em geral diziam alguns que o homem devia simplesmente ignorar as falsas acusações do dono do restaurante e explicar aos familiares e amigos qual o problema do restaurante, outros diziam que se tratavam de duas situações distintas e que se o dono do restaurante não via que tinha feito acusações falsas também não veria os seus erros que até ali não dera por eles, e outros diziam que o dono do restaurante podia lançar todas as acusações por estar ferido emocionalmente pela suspeita geral que o homem lançou sobre o seu trabalho... etc.. etc.. etc..
Entra nisto a moral e a ética.
Nisto juntou-se um grupo de clientes e amigos em torno que opinavam diversamente. Uns diziam que o homem não devia ter feito a recomendação que fez, outros diziam que a recomendação devia ser feita mas só se argumentada, outros diziam que as recomendações são do foro pessoal de quem recomenda e devem ser apenas tomadas como tal. A respeito do dono do restaurante diziam que ele não tinha que pedir desculpa pelas acusações falsas que fez, outros diziam que ele pensou bem mas se exprimiu mal e que portanto não fez acusações falsas, outros diziam que bastaria retirar as tais acusações alegando que foi engano. Sobre a situação em geral diziam alguns que o homem devia simplesmente ignorar as falsas acusações do dono do restaurante e explicar aos familiares e amigos qual o problema do restaurante, outros diziam que se tratavam de duas situações distintas e que se o dono do restaurante não via que tinha feito acusações falsas também não veria os seus erros que até ali não dera por eles, e outros diziam que o dono do restaurante podia lançar todas as acusações por estar ferido emocionalmente pela suspeita geral que o homem lançou sobre o seu trabalho... etc.. etc.. etc..
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