17/08/20

A VIOLAÇÃO DA IDENTIDADE


Com o "enriquecimento cultural" prometido pelos que têm desgovernado a Europa a população de então reagiu das mais diversas formas que pôde, dentro dos limites da "paz armada".

Como uma das características da recente invasão da Europa é rácica, os mauzinhos apenas rebaixam o descontentamento da população a "racismo".

Eis que as "santas" da Grande Loja Feminina (EM) "de" Portugal quer também pintar o problema da invasão passiva, fazem soar que condenam esse desconforto dos portugueses chamando-lhes "racistas".

Estamos perante um como que marxismo, em que as "santas" procuram uma luta rácica contra a população portuguesa, em detrimento do silenciamento da população e canonização da invasão. Evidentemente, o sistema que em Portugal a mesma maçonaria/carbonária "implantou" NÃO concorrerá em benefício dos portugueses.

As declarações racistas contra os portugueses emitidas pela deputada Joacine Moreira despertaram revolta na população portuguesa em geral; população que sabe que sofreria consequências "legais" caso se manifestasse a respeito de tais declarações, uma vez que a deputada é negra e se dirigiu contra aqueles a quem chamou de "brancos". Terá sido a gota de água; agrupamentos discretos de portugueses surgiram então, sendo um deles chamado "Nova Ordem de Avis - Resistência Nacional", grupo não proclamado pela república-em-Portugal e que tem como finalidade reagir e agir contra a invasão e ataques etc.. (desconhecemos quase por completo este tipo de novos grupos de reacção contra a ditadura-diluída).

A maçonaria é mãe da república, as "santas" falaram segundo a ideologia que lhes foi incutida na loja; o "Ministério Público" censurou um e-mail enviado por aquele grupo discreto e prometeu fazer-lhe perseguição; eis que o e-mail enviado à deputada racista dava-lhe 48h para abandonar Portugal.

A invasão passiva vai-se consolidando por todo o mundo, principalmente a Europa. As soberanias desaparecem gradualmente, a identidade está violada.

Nota: este blog não tem relação alguma as entidades ou pessoas referidas.
Notícia: o observador "Racismo: grande Loja Feminina ..."

2 comentários:

Anónimo disse...

O que é a "identidade portuguesa"? Acho delicioso os tugas de cabelo e olhos escuros, mais berberes que os próprios berberes, a advogarem por pureza identitária. Chega a ser ternurento. Nós, portugueses, somos uma mistura de todos os povos que já passaram por aqui, inclusive muçulmanos do norte de áfrica. Essa suposta "invasão" de imigrantes de que tanta gente tem medo, existe desde que Lisboa nem sequer era Lisboa. À exceção do tempo da ditadura, em que Portugal viveu fechado para o mundo, sempre fomos um país miscigenado. Basta olharmo-nos ao espelho.
O primeiro bebé do ano nasceu em Portugal, filho de pais paquistaneses. Se for cá registado, será tão português como eu e você. Ou seja, a sua identidade será portuguesa. Somos um país envelhecido, com uma taxa de natalidade que só não é mais miserável porque temos imigrantes a chegarem a bom ritmo.

anónimo disse...

Leitor não identificado, vem perguntar pela identidade!...

1 - "O primeiro bebé do ano nasceu em Portugal, filho de pais paquistaneses"! Aqui tem um exemplo: de pais paquistaneses! Se fosse "de pais portugueses", só podia ser piada! Significa então que o comentador sem identidade e identificação reconhece a diferença... e se reconhece a diferença é necessariamente porque há diferença de identidade! Diz mais "se for cá registado, será tão português com eu ou você"! Sim!? Para lhe responder a isso necessito que me aclare: quem é opera tal coisa, que alguém por nascer num local tenha de adquirir os mesmos deveres que a população desde 1143 em diante? A quem está o perguntador a reconhecer que tal criança tenha que ser obrigado a amar aquilo que não é PÁTRIA nem MÁTRIA mas sim talvez "país"... ou melhor... "nação" (que significa "lugar onde se nasce")? Eu aguardo pela resposta para lhe vir responder ao ponto!
"Ou seja, a sua identidade será portuguesa" - Errado! Estupidamente errado! Então a identidade de uma pessoa é um cartão passado com o nome dos pais, nome, altura!? Isso é IDENTIFICAÇÃO, não é identidade! Mas, no seu triste ramo de securas ainda vou dar um toque e não tem que agradecer: a entidade (autoridade) chama-se REPÚBLICA PORTUGUESA e não PORTUGAL... Eu sou português e o comentador é talvez repúblicano!

2 - "Somos um país envelhecido"! Mau!!! Até ao momento estava a tratar Portugal como um SÍTIO... um território apenas, sem mais nem menos! Um sítio onde se pode vir nascer, uma apenas "nação"... Agora está já a dizer que SOMOS um país...! Querem lá ver que juntou à sua ideia inicial a população! Junta quando dá jeito! Então... se os paquistaneses vieram para cá e tiverem filhos, tantos que a população ficaria corrompida na sua identidade... Isso sempre se chamou uma INVASÃO! Ora, diz que a taxa de natalidade baixou... mas não lhe interessa!? É que já fomos muitíssimos menos do que aqueles que somos hoje! Enquanto houver um português em Portugal existe Portugal... mas o que é um português, o que é Portugal!? Vc. não sabe, uma vez que confunde tudo, como se vê! Pq há baixa natalidade!? Isso é importante saber... As campanhas intermináveis de "contracepção" criaram uma juventude que faz muito mas que se reproduz pouco! A corrupção moral paga com os nossos impostos acelerou a queda da natalidade! Nada que não se resolva rápido! O problema de natalidade é passageiro se aqueles que a baixarem pararem com a invasão e desocuparem o poder!

3 - No início da sua intervenção confunde identidade com purezas rácicas! Dizer que os portugueses são uma mistura é estupidez! Está a confundir novamente identidade com "pureza de raça" e não consegue sair disso! Por outro lado, nem assim... tal como um computador não é uma mistura de peças! Esse tipo de mentalidadezita que fala de "misturas" e acredita nisso leva muito tempo a tratar... é já um problema de educação ... Não tenho tempo! Diz ainda "nós portugueses"... nada disso! Vc. é da República Portuguesa, eu sou português! Temos algo em comum nisto, sim, mas tb. temos algo distinto e eu faço questão de que não me confunda nesses seus tropeços!

Não dá .... a sua mente está tão cheia de erros que a asneira tornou-se em si quase uma obrigação! Estar a corrigir tudo... leva muito tempo... A si começaria pelo menos filosófico, o mais prático... por exemplo: distinguir Portugal e República-em-Portugal... Porque, ao pensar que a ocupante república é Portugal obriga a que não consiga distinguir toda a questão da identidade! Morra a República-em-Portugal!

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