17/07/20

CHIESA VIVA - Haja Entendimento I


Caros leitores, em tempos alertámos para dois artigos da famigerada revista CHIESA VIVA.  Em 2012, com outros dois artigos ASCENDENS ("CHIESA VIVA - Tolice Satânica" e "CHIESA VIVA - Outra Análise Mitral Daquelas") refutámos em definitivo aqueles dois lamentáveis artigos, os quais estavam a arrastar muitas almas a obsessões e desordens várias prejudiciais à própria Fé e Moral.

Até ao momento não houve qualquer contrariedade às demonstrações que fizemos. Mas, estranhamente, agora mesmo, em caixa de comentários do nosso artigo "CHIESA VIVA - Tolice Satânica?" alguém interviu não refutando coisa alguma, mais parecendo nem ter entendido a refutação feita, repetindo como slogan aqueles mesmos erros! Como o nosso artigo não é de difícil compreensão, como não devemos partir sem mais para o pressuposto de culpabilidade, optamos por dar certo crédito à intenção da intenção daquele leitor. Sendo assim, redigimos agora um artigo dedicado aos: Super-Seguidores da CHIESA VIVA que nem com os nossos dois artigos tenham não entendido!

O CICLO VICIOSO

Antes de mais, recordamos bem quem foram os pólos de maior difusão do CHIESA VIVA em Portugal e Brasil nos anos 2012 e seguintes. Denunciamos que os primeiros interessados nessa divulgação não tinham como fim dar a conhecer os perigos da maçonaria entre os católicos, mas sim a devoção ao "sedevacantismo militado" que lhe agrada qualquer verdadeira ou fantasiosa associação entre a maçonaria e os Papas. Tanto é que, por e-mail alguns dos nossos leitores enviaram apenas aqueles números da revista que tinham a ver com os Papas, e não outros números.

Além da ajuda que as refutações ASCENDENS aos artigos do CHIESA VIVA deram a algumas almas, houve azedume calado por fora mas tagarela por dentro. Os espíritos mais fracos fizeram-se logo fácil veículo de aparentes argumentos, que lhes foram soprados por gente mais esperta e interessada em manter o "posto". Argumentos realmente não tinham; não os tendo também desde 2012 não no-los colocaram para debate!

Assim convive a confusão cultivada/permitida ao lado ou no espaço do Sacramento de Nosso Senhor.

UM FALSO ARGUMENTO

Certa moça aquecida pelos vapores daquele "ciclo", saltando completamente qualquer uma das refutações por nós oferecidas, disse que a revista não podia estar enganada nos artigos porque o fundador dela era o Padre Luigi Villa, o qual sempre tinha estado pelo lado tradicional na Igreja e foi incentivado pelo Padre Pio na sua tarefa de investigar e publicar.

Mas, o blog ASCENDENS não publicou artigo algum relativamente ao Pe. Villa, nem sequer relativamente à CHIESA VIVA. Fizemos e publicámos a refutação clara e incontestada a dois ARTIGOS da dita revista.

Ora, aqueles tais "super-seguidores" da CHIESA VIVA são de tal forma que como quiseram fazer passar o Padre Villa por infalível, que não se pudesse ter enganado vez alguma, ou que a CHIESA VIVA fosse como que assistida pelo Espírito Santo constantemente. Errado o pretendido argumento de "autoridade". Até o próprio Cardeal Ottaviani acabou por consentir o Novus Ordo, no final da história; lembremos!

FRANCO ADESSA

O Pe. Villa morreu a 20 de Novembro de 2012, ano em que aqueles artigos foram publicados no CHIESA VIVA. Na prática Franco Adessa era já quem manobrava a revista durante o período de doença e fragilidade do fundador, foi quem depois lhe sucedeu na direcção da revista.

As duas teses refutadas pelo blog ASCENDENS publicadas na CHIESA VIVA já são assinadas por Franco Adessa. Os tais "super-seguidores" entretanto prepararam uma cortina de fumo espalhando que Franco Adessa funda-se nos elementos de investigação que tinha sido feita pelo Pe. Villa. Mas para que usar tal cortina de fumo? Porque não disseram antes: Franco Adessa é infalível e impecável porque não recebemos qualquer notificação do Pe. Villa em contrário!

Daqui talvez se explica porque os últimos números da CHIESA VIVA tinham erros de investigação tão graves e fáceis; embora os "super-seguidores" não os tenham visto por lhes servir para a causa sedevacantista militada!

(continuação, II parte)

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