16/06/15

JOSÉ ALBERTO CARVALHO, DEFENDEU O CRIME.

O jornalista José Alberto Carvalho defendeu o crime, publicamente e em actividade profissional. Que se retrate publicamente, ou seja apartado definitivamente da actividade jornalística.

Por ocasião da transmissão da inauguração do novo espaço onde está guardada a colecção dos coches da Casa Real Portuguesa,  o jornalista da TVI, José Alberto Carvalho, tratou como legítimo o assassinato de D. Carlos e D. Luís Filipe (regicídio de 1908), e fez do crime em geral um mal de quem o reconheça como tal: "uma data considerada funesta pelos monárquicos".

José Alberto Carvalho agravou a sua posição chegando ao ponto de colocar no pedestal o criminoso Manuel Buiça. Manipulando a ocasião, leu aos expectadores da referida cerimónia o testamento do regicida, e fez apologia dos ideais anti-católicos e anti-portugueses que têm dizimado a nossa Civilização: os maçónicos na sua forma de republicanismo.

o jornalista em questão
Como a República [maçonaria] impediu até hoje o processo do regicida Buiça, como a República [maçonaria] colocou no Panteão Nacional a Aquilino Ribeiro (no meio de protestos, porque este escritor foi cúmplice no regicídio), como a República [maçonaria] detém oficialmente o controle da RTP2, como José Alberto Carvalho dirige a TVI e nela faz reforçada propaganda Republicana [maçónica], como a ocasião da transmissão afinal mais se prestava ao espaço e a coches que nada têm a ver com República, é caso para dizer:

1 - Julgue-se o caso Buiça à luz da lei de então (evitando assim de sujeitarmos os portugueses a julgamentos levianos manipulados por jornalistas que bombardeiam os próprios esperadores);
2 - José alberto Carvalho seja afastado da actividade jornalística;
3 - Se a República moderna diz ser laica, já é hora de admitir que ela é uma estrutura que só não impede a expansão da ideologia maçónica, com a qual se identifica totalmente José Alberto Carvalho;
4 - Que finalmente seja aclarado que o novo espaço para os Coches são uma estratégia da maçonaria para cortar as viaturas do seu contexto grandioso e monárquico, e fazer parecer que há Portugal na República (mostrando uma falsa continuidade entre os coches da Casa Real e os do Partido Republicano).

Este artigo vem alguns depois do acontecimento, porque faz anos que retirei de casa a minha TV (recomendo o mesmo a todos). Mais louco que os loucos, é quem lhes dá ouvidos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Uma correcção: O jornalista em questão não é José Rodrigues Carvalho, mas sim José Alberto Carvalho.

anónimo disse...

Agradecemos a sua colaboração. Muito obrigado.

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