“O Pontificado do Papa Ratzinger não foi simples. Já em 10 de
fevereiro de 2012, um jornal italiano, “Il Fatto Quotidiano”, publicou
um documento segundo o qual Bento XVI corria o risco de um atentado. Este artigo provocou um escândalo. Viemos à redação do jornal para perceber o que se passou”.
No dia 10 de fevereiro do ano passado, a manchete do “Il Fatto
Quotidiano” fez tremer a Igreja Católica. O jornal revelava uma rede de
relações perigosas e anunciava a morte de Bento XVI,
no prazo de um ano. Segundo a direção do jornal, na altura, o porta-voz
do Vaticano ameaçou processar o quotidiano, mas depois desistiu da
ideia.
“ O padre Lombardi foi obrigado a admitir que o documento de que
falámos existia realmente, mas disse que não devia ser tido em
consideração, que era uma fantasia. Neste momento, constatamos que é o
contrário, que as informações sobre as lutas clandestinas no interior do
Vaticano eram reais”, afirma o diretor, Antonio Padellaro.
O artigo revelava as relações azedas entre Joseph Ratzinger e o seu
secretário de Estado, Tarcísio Bertone e as alegadas declarações do
cardeal Paolo Romeo, na China, segundo as quais, o Papa teria apenas um
ano de vida.
Citando fontes internas da Igreja, o jornal referia que Bento XVI
estava a preparar o arcebispo de Milão, Angelo Scola, para lhe suceder,
mas que este conta também com muitos inimigos no seio do Vaticano. (Copyright © 2013 euronews)
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