Durante este últimos anos cruzei-me com pessoas às quais nem sempre quis dar resposta no momento. Nem sempre se pode ou deve comentar na hora em que alguém disse ou agiu desconforme com a Fé. Convém não retirar ao caridoso "levar da verdade" o sentido de oportunidade.
Nem sempre se consegue dizer o adequado no momento pretendido. E assim acumulei algumas intervenções para dia incerto, a pessoas diversas.
Nem sempre se consegue dizer o adequado no momento pretendido. E assim acumulei algumas intervenções para dia incerto, a pessoas diversas.
Por estranho que possa parecer, esta minha "dívida" é para com pessoas próximas, a quem a dormência do mundo fez e faz esquecer da verdade, e assim se precipitam e são abatidas. Lamentavelmente, para essa gente pouco se fala ou escreve de bom. Assim, achei que a melhor forma de realizar as minhas intervenções, com maior proveito, seria escrever, pois o caso de um é o caso de muitos.
Escreverei, não para os que estão ambientados com o catolicismo (o catolicismo milenar, com a interpretação intemporal), mas para os que dormem submergidos na ilusão de anos e anos de erros crescentes (que é o "pensar dominante" de hoje). São estes os destinatários que me foram impostos.
Nasce assim a série "Cartas", que me pode demorar anos, e podem seguir outros formatos, regular ou irregular na redacção, em parcelas ou por inteiro... Não se trata pois, de uma forma de variar o material do blogue, nada tem a ver com o blogue (que há de ter o seu término), trata-se da obrigação que tenho para com outros e de ter encontrado esta forma apropriada. Enquanto não o fizer, não terei a minha "divida" saldada.
Obrigado.
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