(continuação da I parte)
"A ciência deve, portanto, começar com a crítica aos mitos" (Karl Popper)
São milhares, estimado leitor. O que sucede é que a opinião destes cientistas não chegam às pessoas, pois neste tema há uma feroz censura. Uma outra Inquisição diferente, um outro Santo Ofício diferente! Os cientistas que não aceitam o "dogma darwuinista" são inexoravelmente excluídos dos âmbitos académicos e dos meios de difusão.
Mas os crentes na hipótese da origem simiesca do homem, que são ademais - e tenhamos isto bem presente - os que "têm o manípulo" político, financeiro e académico, insistem no místico fervor nas questão das semelhanças.
Em outras palavras, se por um lado a ciência [entenda-se "ciência limitada ao positivismo"] não nos pode dizer realmente a origem do homem - por ser metodologicamente impossível - , pode dizer-nos, contudo, como não poderia ter acontecido essa origem.
Aclarado este ponto, digamos que aquilo que vemos hoje (primeira base do método científico [positivista]) é o que os homens foram originados de homens, e que os macacos geram macacos. Assim sendo, e seguindo o princípio científico do uniformismo metodológico, segundo o qual o presente explica o passado, o legítimo seria supor que os homens sempre foram originados de homens e nunca de macacos. É aos cientistas [positivistas] que sustêm o contrário (ou seja, que alguma vez os macacos geraram homens, ou se transformaram em tal) a quem cabe o peso de provar. Portanto, estes deveriam aceitar tal responsabilidade, caso este tema fosse tratado com o mínimo rigor e honestidade científica. Mas como não é assim tratado, acontece que, paradoxalmente, aceita-se como dogma de fé (em nome da ciência, pasme-se!) que o homem descende do macaco; e a partir deste dogma interpretam-se e manipulam-se os dados científicos.
Mas, qual o motivo - cabe perguntar - desta convicção tão categórica sobre a nossa origem? Quais são os fundamentos científicos para tamanha certeza? Pois bem, como expressei já, não há fundamentos propriamente científicos. A razão determinante e fundamental pela qual muitos autores acreditam que o homem foi originado a partir do macaco, é que eles aceitam cegamente a hipótese evoluvionista-darwinista, que assim o afirma. E é só.
Mas, qual o motivo - cabe perguntar - desta convicção tão categórica sobre a nossa origem? Quais são os fundamentos científicos para tamanha certeza? Pois bem, como expressei já, não há fundamentos propriamente científicos. A razão determinante e fundamental pela qual muitos autores acreditam que o homem foi originado a partir do macaco, é que eles aceitam cegamente a hipótese evoluvionista-darwinista, que assim o afirma. E é só.
Não obstante, numerosos cientistas, divulgadores, "charlatães cósmicos" da tv, revistas "muito interessantes", livros de texto e trovadores diversos, saturam-nos diariamente com as "evidências científicas" que "demonstram" a origem simiesca do homem. E vale a pena analisarmos em suficiência estas supostas evidências, "desgastantes" segundo dizem os mais fervorosos crentes na hipótese evolucionista-darwinista.
I
AS SEMELHANÇAS
AS SEMELHANÇAS
Pois bem, caro leitor, ainda que seja um bom "profano" neste tema - tal como eu -, e nunca se tenha apercebido ou, com maior probabilidade, nunca lhe tenha outorgado a menor importância, o facto é que há semelhanças entre o macaco e o homem!
Em conformidade com esta sensacional descoberta - de cortar o alimento, realmente - existem, sem dúvidas, semelhanças entre os macacos e o homem. Efectivamente: temos olhos como os macacos, quatro extremidades, estômago, fígado, pulmões, coração de quatro cavidades, sangue quente (depende...), etc.
Caso continue, caro leitor, obstinado e céptico, acreditando que todo isto não significa absolutamente nada, e que existe - a pesar das semelhanças - um abismo entre o macaco e o homem, acredite que está em muito boa companhia, já que milhares de cientistas (e cada vez mais) opinam exactamente o mesmo.
Em conformidade com esta sensacional descoberta - de cortar o alimento, realmente - existem, sem dúvidas, semelhanças entre os macacos e o homem. Efectivamente: temos olhos como os macacos, quatro extremidades, estômago, fígado, pulmões, coração de quatro cavidades, sangue quente (depende...), etc.
Caso continue, caro leitor, obstinado e céptico, acreditando que todo isto não significa absolutamente nada, e que existe - a pesar das semelhanças - um abismo entre o macaco e o homem, acredite que está em muito boa companhia, já que milhares de cientistas (e cada vez mais) opinam exactamente o mesmo.
São milhares, estimado leitor. O que sucede é que a opinião destes cientistas não chegam às pessoas, pois neste tema há uma feroz censura. Uma outra Inquisição diferente, um outro Santo Ofício diferente! Os cientistas que não aceitam o "dogma darwuinista" são inexoravelmente excluídos dos âmbitos académicos e dos meios de difusão.
Mas os crentes na hipótese da origem simiesca do homem, que são ademais - e tenhamos isto bem presente - os que "têm o manípulo" político, financeiro e académico, insistem no místico fervor nas questão das semelhanças.
1 - O Elo Perdido
Insistem, pois, não só nas semelhanças actuais, que demonstrariam, em todo o caso, que os macacos são, segundo a hipótese darwinista, os nossos "primos"; senão mesmo, e sobretudo, pelas semelhanças fóssei, que certificariam a existência do pretenso "antecessor comum", ou seja, um macaco em vias de fazer-se homem: o célebre "elo perdido", que já não existe, segundo dizem, mas que em tempos idos, há muitíssimo tempo, parece ter existido.
(continuação, III parte)
Insistem, pois, não só nas semelhanças actuais, que demonstrariam, em todo o caso, que os macacos são, segundo a hipótese darwinista, os nossos "primos"; senão mesmo, e sobretudo, pelas semelhanças fóssei, que certificariam a existência do pretenso "antecessor comum", ou seja, um macaco em vias de fazer-se homem: o célebre "elo perdido", que já não existe, segundo dizem, mas que em tempos idos, há muitíssimo tempo, parece ter existido.
(continuação, III parte)
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