O órgão é o único instrumento que nasceu na Igreja e se desenvolveu na Igreja e para a Igreja.
Deitem-se fora as fracas teses (as mais divulgadas hoje) de que o órgão nascera antes de Cristo com o nome de "Hidraulos". Na verdade o órgão nasceu no momento em que foram reunidas as características que o distinguem: teclado, comando de registos, reservatório de ar (por fole).
Deitem-se fora as fracas teses (as mais divulgadas hoje) de que o órgão nascera antes de Cristo com o nome de "Hidraulos". Na verdade o órgão nasceu no momento em que foram reunidas as características que o distinguem: teclado, comando de registos, reservatório de ar (por fole).
O Magistério da Igreja repete que este é um instrumento próprio do Rito, o instrumento da igreja, não apenas pelas incrível evolução do instrumento em referência ao divino como em não haver outro instrumento à sua altura ( é o "rei dos instrumentos").
O Concílio Vaticano II fez justiça ao órgão em algumas linhas e, linhas depois, abriu a porta a toda a excepção (que na prática se veio a tornar quase regra).
A excelência que os tolos rejeitaram tornou-se admiração de todos fora da Igreja. Hoje o órgão é apresentado com um qualquer instrumento especial mas sem o seu vínculo natural à Igreja (e cada vez mais se promove tal ideia, pois tudo o que é cobiçável e que a Igreja produziu tende a ser "saqueado" mediante a passividade cega dos mais altos responsáveis).
Pelo menos a música não é sacra:
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