22/01/12

O MOVIMENTO DO MENINO ANTÓNIO

O menino António Prates (com seu traje português)
António de 13 anos quer ser toureiro. Este texto por ele escrito é bem revelador de vários fenómenos que cruzam ideias certas e erradas comuns, até próprias, do nosso tempo. Por um lado as falsas questões dos direitos e liberdades (notarão como o ideia maçónica de liberdade reina), por outro lado o assédio que os terroristas-sentimentais provocam numa sociedade enferma. O texto é realmente muito interessante, e que o António venha a ser um bom toureiro. (Leia o primeiro comentário a este artigo).


"(...) E quero ser toureiro! Ajudam-me?

O meu nome é António Prates, nasci e cresci em Vendas Novas, no Alentejo, tenho 13 anos e quero ser toureiro. Mas algumas pessoas não me querem deixar. Dizem que sou bárbaro, que sou um torturador de toiros e que não gosto de animais. Mas eu passo os dias no campo, no meio dos animais e gosto muito mais deles do que as pessoas que me dizem isso. Os meus animais vivem em Liberdade, não vivem presos em apartamentos como os das pessoas que me querem impedir de realizar o meu sonho. Não percebo o que sabem essas pessoas de toiros ou de animais para me dizerem que eu não posso ser toureiro… Porque é que essas pessoas me querem impedir de seguir o meu sonho, quando esse sonho não faz mal a ninguém, quando esse sonho é o sonho de tantos e tantos miúdos como eu, e quando esse sonho faz sonhar tantas pessoas que já não têm idade para realizarem esse sonho? Os meus amigos mais velhos dizem-me que este é o resultado do afastamento do campo, do não compreender o que é viver do e para o campo, de certas ideias vegetarianas que têm aparecido. Não percebo muito disso… Mas uma coisa percebo: Temos de ser todos iguais? Temos de gostar todos da mesma coisa? Temos todos de viver da mesma maneira? Só há uma maneira de viver? Essas pessoas têm de me proibir de fazer o que eu gosto, quando nem sequer querem saber nem perceber do que é que eu gosto? Eu não quero isso! Eu não quero que me obriguem a ser uma coisa que eu não quero ser. E quero que me deixem ser aquilo que me faz a mim, aos meus amigos, aos meus pais, aos meus avós e a mais tanta gente, feliz. E basta sair do meio dos prédios onde as pessoas que me querem impedir de realizar o meu sonho vivem para perceber isso. Que as pessoas gostam da festa dos toiros. Sempre gostaram e vão continuar a gostar! Na escola aprendi que Portugal é um País Livre. Será? Será livre um país que proíba os seus cidadãos de terem a sua cultura, só porque ela não agrada a todos? Eu acho que não… Será livre um País onde alguém, por ter o sonho de ser toureiro, é insultado e ridicularizado? Eu acho que não… Onde está o respeito e a consideração pela Liberdade dos outros? Querem-me proibir de fazer uma coisa, só porque não gostam e acham que é mau? Mas eu, os meus pais, os meus avós, os meus amigos e muito mais pessoas que enchem as ruas e as praças de toiros por esse país fora acham que é bom. E agora? Porque é que a vontade deles vale mais do que a minha, do que a nossa? Porquê? Eu não quero um Portugal assim. Quero um Portugal onde diferentes culturas possam conviver de forma sã. Quero um Portugal onde quem gosta de toiros possa ir aos toiros e quem não gosta possa não ir. Quero um Portugal onde haja Liberdade. Quero um Portugal onde quem queira ser toureiro possa sê-lo, se o merecer. E eu quero ser livre! E quero ser toureiro! Ajudam-me?"


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É um dever de todos e de cada um de nós divulgar ao máximo, partilhar pelos nossos amigos, pedir aos nossos familiares que votem e apoiem. Não vamos deixar os probicionistas levarem a sua avante!

Viva a Festa Brava!!


(Fonte: Movimentos)

1 comentário:

Órgão - Fotolog disse...

Coloquei este texto por ser exemplo do modernismo em que vivemos. O António deve certamente seguir este caminho, contudo o texto que escreve é um exemplo de como hoje os jovens pensam. Podem dizer que nem todos os jovens pensam assim como o António... mas não, em geral acreditam nas mesmas premissas do António embora com conclusões diferentes. Essa crença em tais premissas (como aquilo que implica o acreditar na "liberdade" liberal-maçónica)são pois parte do painel de crenças da sociedade actual. Portanto, haveria então que concluir que tal sociedade está maçonizada...

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