15/11/11

CATÓLICOS EM FAVOR DO SIONISMO E CONTRA O CATOLICISMO

Amato Lusitano

Recentemente, no Distrito de Castelo Branco foram promovidas várias dinâmicas por ocasião de certa uma comemoração. Agora com bastante evidência, parece que tal comemoração foi pretexto para difusão ideológica. Comemorou-se o V centenário do nascimento de João Rodrigues de Castelo Branco, internacionalmente mais conhecido por Amato Lusitano.

Amato Lusitano foi ilustre médico, católico, filho de Cristão-novos que renegantes do Judaísmo. Contudo, é difundido como judeu perseguido por católicos, e por isso é agora elevado às alturas, para lá dos seus feitos.

Tenho em mãos um suplemento recentemente editado por um mui premiado semanário regional do Distrito de Castelo Branco. Confesso o suplemento surpreendeu-me pela negativa, pois, embora saiba que a Covilhã tem a única adega que em Portugal fabrica também vinho kosher, e que na vila de Belmonte se reergue agora uma sinagoga (por grande esforço não judaico) e tem um museu anticatólico, não esperava um tão adiantado ódio anticristão e pró-sionista por parte de católicos que ocupam cargos de destaque no Distrito de Castelo Branco!

Como sempre, este tipo de fenómenos é possível pela ignorância religiosa que hoje os senhores Bispos descuidam, ou cultivam. Ignorância que nem deu lugar à dúvida assumida, pois partiu logo para a aceitação dos mais odiosas mentiras contra o catolicismo. Por outro lado, a avançada pró-sionista tem sido levada em pompas por esta gente tresmalhada.

Assim diz no Editorial do suplemento:

Diz de como deveria ser comemorado internacionalmente o V centenário do nascimento carnal de Amato Lusitano "que envolvesse o Estado e universidades, não num ritual celebratório passadista de mausoléu mas num olhar que relesse a importância e o carácter inovador da sua obra e toda a carga simbólica do seu percurso em louvor da da liberdade e contra a intolerância , a aventura do exílio, como sobrevivência, em tempos de fogueiras e inquisidores, invejas, censuras e perseguições - a banalidade do mal." Assim crê o director do afamado semanário regional.


Como se vê, a intenção do director do jornal foi criar um suplemento comemorativo... ou melhor, difusor das ideias que para ele estão simbolizadas na figura de Amato Lusitano. Estas más conotações indirectas, por ele manifestas contra a Igreja e catolicismo, são em maior número que as positivas que tece a Amato Lusitano. Vejamos:

"não um ritual celebratório passadista de mausoléu" (veja-se a carga emotiva e subjectiva aqui contida)
"contra a intolerância"
"exílio" (acredita que Amato Lusitano esteve no exílio por culpa da Igreja)
"sobrevivência" (supões uma caça "ao bruxo" por parte da inquisição)
"em tempos de fogueiras" (imagina milhentas mortes de churrasco por culpa dos católicos)
"e inquisidores" (supõe que os inquisidores não eram bons e justos mas sim homens satânicos que alimentavam o mal )
"invejas" (a velha mentira contra a inquisição como instrumento de sacar as fortunas aos judeus por suposta inveja dos católicos)
"censuras e perseguições"
"banalidade do mal" (evidentemente que acredita que a civilização católica é má, pelo menos no passado em que as heresias eram afastadas da sociedade)

Para este director de jornal, Amato Lusitano deveria ser olhado pelo lado "simbólico" e servir de meio para a exaltação dos fanatismos da" liberdade". O percurso de Amato Lusitano é hoje inventado, para servir ideologias aventaleiras e sionistas. É óbvio não é!?

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