Messe Amiens avant Noël décembre 2007 por nicedaygreg
Enquanto os Bispos da França entregavam os templos vazios a muçulmanos, os poucos católicos de Amiens eram apoiados pela FSSPX. A Catedral fechada, sem missas, o fiéis à porta, sobe más condições climáticas, tiveram a Missa de Natal, pelo menos à porta da catedral (natal de 2007).
8 comentários:
Um fiel a ler a leitura!
Anónimo,
Obrigado por comentar.
Começo a achar que recentemente tem havido "anónimos" de mais.
Realmente há um fiel a ler a leitura, e isso me leva a concluir que este caso não se deu com a cooperação da FSSPX mas talvez da então FSSP em fase de desmoronamento. Nunca tinha reparado no leitor, senão nunca tinha feito promoção ao vídeo pelo menos com aviso dessa corruptela.
Obrigado, volte sempre e não tenha receio em identificar-se.
Salve!!! Eu peço desculpas pela ignorância, mas não percebi a parte do fiel e da leitura...
Vitor,
Antes de mais, aproveito para elogiar as pessoas que, como o Vítor, estão algo identificadas (isso ajuda bastante).
Vítor, há 60 anos os fieis não faziam as ditas leituras. Há 100 anos também não, nem 200, nem 300, nem 400, nem 500, nem 1000, nem 1100, nem... 1900 nem, nem, nem...
Na Igreja, Una, Santa, Católica, Apostólica, a leitura é feita por Leitores (instituídos com Ordens Menores). Não é assim!? É assim, mas, recentemente a hierarquia católica começou a ser formada com ideias tão anti-católicas que não suportam mais a catolicidade nem a Doutrina. O efeito de desmoronamento vai da pseudo-doutrina acreditada até à revolução pragmática. A construção dessa outra face a quem insistem confundir com "Igreja Católica" na verdade é cada vez mais oposta à Igreja Católica.
Na Igreja, tal como o sacerdote é ordenado no Sacramento da Ordem, o leitor recebe as Ordens Menores que o fazem Leitor. Na falta de um Leitor (verdadeiro) é o Sacerdote que faz a leitura (o Sacerdote, evidentemente tem as Ordens Menores por ser Sacerdote ou por tê-las recebido antes do Sacerdócio).
Espero ter respondido à sua questão. Para mais dúvidas ou opiniões, etc.., não deixe de escrever.
Obrigado por ter comentado.
L.s.n. Senhor Jesus Cristo.
Esta Missa é da FSSPX e o "leigo" que supostamente faz a "leitura" - ver 00:26 - é o mesmo que aparece a distribuir a comunhão ao minuto 1:08.
Sim, eu já confirmei que tal Missa foi sob a alçada da FSSPX, embora não saiba se o sacerdote respectivo ainda esteja na FSSPX, ou se já estava "deslocamento" e hoje pertence ao movimento Ecclesia Dei, ou se se mantêm ainda na FSSPX.
Tem-se observado que uma parte significativa de fiéis da FSSPX na França, nem sequer se ajoelham ao passar em frente do Sacrário, entrando na capela e sentando-se sem mais. Isto era inexistente há bem poucos anos e apenas escandaliza os fiéis de outras capelas que, independentemente de serem melhores ou piores pessoas, estão acostumados o que é devido e próprio da nossa Fé.
Já há pouco tempo pudemos ver aqui num artigo ( http://ascendensblog.blogspot.com/2011/09/tradicao-onde-moras-o-que-passa-para.html#more ) grupo de jovens alemães, que foram organizados pela FSSPX da Alemanha, no qual as jovens não mais cobrem a cabeça dentro da igreja como manda S. Paulo e como sempre se via nas capelas da FSSPX. Na capela dirigida pelo priorado de Madrid (da FSSPX) 80% das meninas e senhoras já não cobrem a cabeça, e nas capelas de Portugal o número é bem menor mas já vai em 20%. A tendência é um sinal preocupante. Na Argentina, que sempre teve grupos muito activos de católicos que iam recusando abandonar a Doutrina (portanto, recusa em abandonar a Fé), tais grupos se dividiram por motivos de maior ou menor grau de fidelidade a que se tinham proposto, e vemos moças que, apenas quando vão comungar, cobrem a cabeça (e são estas mães e irmãs de sacerdotes da FSSPX).
Há dois/três anos, na Argentina, clamava um velhinho com muito espanto e preocupação que não entendia como os jovens naquele mesmo ano, pela primeira vez, estavam tão inadequadamente comportados na Missa. Ora, eu mesmo, por acaso, tinha reparado nesse mesmo fenómeno, nesse mesmo local. O que passou? Assim repentinamente os jovens começaram a "relativizar" a gravidade que sempre reconheceram à Santa Missa?!!
Há dois anos, na FSSPX, recordaram-me, e bem, que era pecado ir à "nova missa" (visto que eu tenho conhecimento e não poderia nesse caso agir por ignorância), este ano o Rev.mo. Pe. Canale (um dos braços de Mons. de Galarreta) recomendou em Portugal a "nova missa" aos católicos que não tinha possibilidade de assistir à Missa. Isto foi recebido com espanto e admiração por todos os presentes que sempre se sacrificaram das mais variadas formas porque lhes sempre tinha sido dito o contrário e assim o acreditavam por fundamento da Santa Fé! O que já mudou afinal?!
Todas estas surpresas acontecem por uma mesmo ordenamento geográfico, sendo que Portugal, Brasil, Argentina, e outros poucos países, estão a sofrer um período de "adaptação" que já foi feito há muito tempo em outros países como a Alemanha e a França (pilares do modernismo no Concílio Vaticano II). A a publicação do último livro de Nons. Lefebvre "A Missa de Sempre" omitiu o último capítulo agora quando foi traduzida para castelhano onde justamente Mons. Lefebvre conclui o contrário do que o Pe. Canale recomendou aos fieis católicos romanos que se valem dos serviços dos sacerdotes da FSSPX.
Não me admira então que os fiéis na França e Alemanha já não distingam certas razões doutrinais/litúrgicas. Também não foi deles que Nossa Senhora disse que o dogma da Fé se manterá!
Enfim... fico-me por aqui, de momento, temendo que a verdade esteja a ser dita em local e hora inadequada e que com mais possa causar danos a algumas almas (não por lhes causar confusão mas sim por não me parecer que os meios próprios estejam dirigidos para a resolver)
Pode ter sido providencial a pastagem deste vídeo que só agora me dou conta disso que contem...
Meus caros,
Quem está a ler a leitura é um sacerdote, e é o mesmo que está a dar a comunhão. Portanto quanto ao vídeo está tudo bem. Está tudo apurado. Divulguem o vídeo à vontade.
Tudo o que foi dito por "periferia" está certo. Apenas quero aprimorar a minha frase no 5º parágrafo no que se refere ao Pe. Canale: isso que foi dito não foi a um número significativo de pessoas, portanto não foi "aos fiéis" mas sim "a uns fiéis" e não "por todos", portanto.
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