Ontem foi eleito mais um Primeiro-ministro da República em Portugal. De nome Pedro Passos Coelho, do Partido Social Democrata (PSD). Os partidos ditos de direita avançaram e recuaram os de esquerda.
A campanha de Passos Coelho insistia na palavra "mudança", palavra que foi repetida nos dois seus primeiros discursos após a vitória.
De minha parte, garanto aos portugueses, perdão, aos alienados-republicanos da República em Portugal, que, tal como mandaram fora a Sócrates, quererão despedir também a Passos Coelho. Assim se repete ciclicamente, assim se tem alimentado a máquina republicana, assim se tem ocupado Portugal.
Não votaram 42% dos eleitores, e eu fui um deles. E como já disse noutra oportunidade: não sou republicano, sou português. Não sou republicano, sou católico.
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