(Capítulo VI)
"Cristo na História"
Recapitulação
A História, não obstante os erros e os extravios dos indivíduos e dos povos, é racional, porque a Providência divina retira bem de uma mal.
Tendo o homem sido elevado ao estado sobrenatural, é evidente que se torna necessário o sobrenatural para explicar a história: o centro, o dominador, a última meta da história é Jesus Cristo.
1 – Coloca-o de manifesto, diante do mais, o povo hebreu, pois todas as vicissitudes e toda a vida deste povo, dizem respeito ao Esperado das multidões.
2 – Também as antigas civilizações devem ser consideradas em relação ao Cristianismo, e porque desenvolveram a natureza, preparando o que devia ser sublimado e divinizado por Cristo, já também porquê foram sintetizados em Roma, que devia ser a sede da Igreja.
3 – Depois da vinda de Cristo, sua figura domina a história, e, através das lutas e perseguições, impõe-se e vence.
É necessário, portanto, reformar a nossa cultura, de maneira a que inspire o pensamento cristão. É mister assim dedicar a nossa vida a apurar o triunfo completo de Cristo. Ele deve ser o centro do nosso pensamento e de nossa actividade.
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