Um estudo feito no Brasil, demonstra haver uma forte relação entre o divórcio e as telenovelas. O fenómeno está baseado nos modelos “pacificamente impostos” que são mais rapidamente absorvidos pelas mulheres com maior instrução moderna: críticas aos valores, mulheres que levam uma vida reprovável segundo os modelos comuns da civilização cristã. De 1965 a 1999, por exemplo, relativamente a novelas da Globo, 62% dos principais personagens femininos não tinham filhos, 26% das “ilustres” personagens femininas eram adúlteros. Diz um dos pesquisadores “a exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, as funções desempenhadas por mulheres emancipadas e uma crítica aos valores tradicionais, mostraram estar associadas aos aumentos nas fracções de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras”.
Esta notícia não é nova nem espanta, já nisto os católicos deviam estar prevenidos. Essas mulheres fragilizadas na fé, se a têm, acabam por ser arrastadas pelos exemplos maus mesmo quando revestidos de falso charme e falsa independência.
Fonte: BBC Brasil
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