Emília Nadal é artista plástica, e fala da interioridade e diversidade de gente que acorre ao local. Para ela Fátima é "uma mãe a transmitir o Evangelho".
Creio que hoje Fátima corre o risco de ficar dispersa nas "vivências" pessoais e "experiências"... Tendo nós isso em conta, cá vai:
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