14/09/14

DIABOS VOS LEVEM APORTUGUESES

Depois da "mouromania" e da "judaicomania" há que criar o neologismo de "aportugueses". Os aportugueses são todos aqueles que no nosso tempo têm nascido em Portugal, e se dizem "portugueses", e que, na verdade, praticam a antiportugualidade, com a maior das ingenuidades ou não. O aportuguês é uma "contradição com pernas", como se pode imaginar!

Há uns 10 anos que tenho notado certas movimentações amargas e estranhas, na região a Beira Baixa, relativamente à promoção MONTADA, direi com certeza: à promoção agendada, lenta, estratégica, e subversiva, que tem por fim colocar judeu sobre cristão (ou colocar Portugal às avessas). Aqui está um trabalho da aportugalidade, que não chamo de antiportugalidade pela carga de ingenuidade e ignorância agarrada aos seus pacientes.

Em Belmonte temos visto que, ano após ano, avança a força INTERNACIONAL, fazendo desta humilde e pequena localidade, de Pedro Alvares Cabral, um ponto estratégico do domínio da judaicómania. Há menos tempo os aportugueses judaicofílicos descobriram uma outra "brecha", em Castelo Branco: trataram de elevar aos "céus" a figura de Amato Lusitano, o qual primeiramente fizeram conhecer como judeu, e não como católico.


Diabos vos levem aportugueses, porque andais tão errados que pela distância em que ides se vê que o andais também das coisas da salvação! Como pode um aportuguês lutar contra a Religião que é suporte da sua própria Civilização, pedra fundamental deste Reino!? Não vos dais conta!?...

Em Castelo Branco, neste Domingo (nem podia ser ao sábado), dia 14 de Setembro de 2014, recebe-se o "dia europeu da cultura judaica", com o tema "a mulher no judaísmo". Tanta falsidade em propaganda: "dia europeu", não o é (dia antieuropeu, seria); juntar "Europa" com "cultura judaica" é como juntar azeite e água; e para fragilizar possíveis oponentes juntam à festa o tema "a mulher". Oh trindade de contradição; manha e engano já aprendidos em outra falsa trindade, cultuada pelo republicanismo... e outros da mesma laia. Vieram ao interior falar da "mulher no judaísmo", como se interesse aqui, ou cá ou houvesse disso (quantas são!?), ou como se isso tivesse realmente importância para o Interior do país! Mas então porque colocar tema tão sem sentido?! ... Ou..... será aqui o melhor lugar para atacar a MULHER CATÓLICA!? ... hummm...

Leia-se na notícia deste evento: "Fazem parte do lote de oradores, Jorge Patrão que falará sobre as comemorações do Dia Europeu da Cultura Judaica, Esther Mucznik, vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa cuja alocução será sobre Grácia Nazi, a judia portuguesa do século XVI que desafiou o próprio destino, Jorge Martins que abordará a história de Maria Gomes, albicastrense [de Castelo Branco], 117 anos, a mais idosa cristã-nova vítima da Inquisição, Maria de Fátima Reis, diretora da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste que abordará o tema “Testemunhos de resistência judaica em Santarém no século XVIII”. Finalmente a conferência ouvirá Antonieta [?], professora associada da Universidade da Beira Interior, com “A Mulher Judia na Beira Interior de Portugal”.

Estes aportugueses judaicofílicos, e se diga a verdade: anticatólicos pragmáticos, repetem a mentira sem conta de que o cristão-novo é um "judeu convertido à força". Na verdade, matematicamente, estes casos escolhidos de cristãos-novos são necessariamente apóstatas do judaísmo, e não católico (por não se terem convertido realmente). E quem patrocina estas mentiras, estas ofensas a nós, à razão, à justiça, ao bem, à Santa Religião, à nossa Civilização Cristã? Neste evento é a Câmara Municipal de Castelo Branco a promotora, em colaboração com a Rede de Judiarias de Portugal. ... Ahmmm...!? Uma rede de judiarias em Portugal!? ... Surpresa!? ...

"Amato Lusitano", em Castelo Branco.
A aportugalidade só a destruição pode gerar, lenta, mas firme e de sorriso tolinho na cara! E lá vão os promovidos das altas cátedras das terras cristãs gritar mil e uma vezes que o cristão-novo é um "judeu convertido à força"... Mas há que evitar que tamanha ignorância bruta, e por fazer tanto mal a nós e aos nossos, se continue a alastrar! Há que aclarar já que é absurdo e ofensivo dizer que aqueles foram "judeus convertidos à força". Explico:

 1 - Toda a alma que espiritualmente oferece resistência à Fé (crença nas Verdades Reveladas) não lhe é eficaz o baptismo, ou seja, não se baptizou realmente. Este é um requisito para o baptismo segundo a DOUTRINA MILENAR da Santa Igreja;

2 - Um não baptizado (verdadeiramente) não é um cristão;

3 - Um cristão-novo é um cristão que não proveio de uma descendência de cristãos;

4 - Se determinado judeu fingiu ao receber o Rito de Baptismo, e o sabemos, não pode ser por nós chamado de cristão-novo, porque nunca chegou a ser cristão;

5 - A profanação do Rito é crime público; logo a profanação no Rito do Baptismo é crime público com punição gravíssima (até pena de morte para cristãos);

6 - Para um judeu, fingidamente renegar publicamente o judaísmo e aceitar o Rito de entrada numa qualquer outra religião, é traição e apostasia;

7 - O argumento de que os judeus se sentiram forçados pela circunstância, e por isso fingiram receber o Baptismo, não é sério. Porque para tal havia que dizer que: os judeus que assim agiram preferiram trair o judaísmo para manterem uma parte de seus bens e manterem seus negócios; e haveria então que passar a dar razão ás queixas dos cristãos velhos que, entre muitas coisas, diziam que entre os cristãos-novos havia muitos de má fé e sem escrúpulos, etc etc...

8 - Há que lembrar que o não cristão sempre foi um não português tolerado em nossas terras. No caso dos judeus e mouros, era-lhe permitido ter leis próprias pelas quais dirigiam e julgavam os seus, desde que não alterassem a ordem pública de Portugal. Alguns dos judeus, por apego, terão caído em se fingir católicos para passar a ser contados com portugueses;

9 - O cristão convertido à força não é cristão nem é convertido, e isto é mais sabido pelos nossos antigos que pelos nossos modernos, é doutrina fundamental do catolicismo. Mas os aportugueses judaicofílicos dos nossos dias excluem mais uma verdade: a possibilidade de conversão seguida de apostasia. Na verdade, quem finge uma, pode fingir duas (atitude reprovável entre católicos)! Mas nunca os de hoje disseram que um judeu fingido de cristão novo podia ser na verdade um católico verdadeiramente convertido que mais tarde tenha recaído em judaísmo (e portanto deve ser julgado como cristão)!.... A eliminação desta possibilidade nos discursos dos judaicomaníacos faz quase inegável estar preestabelecido que o mau da fita tem de ser o católico;

10 - Chantagem democrática: dizem que pessoa x foi perseguida pela obscura Inquisição por ser "cristão novo", quando na maior parte os cristãos novos deram em bons católicos, e alguns muito excelentes. Mas como não fazem nunca referência a estes casos, puxam a ideia de "perseguição" a "cristãos-novos", parecendo que a minoria é a maioria.

Se não é verdade o que acabo de colocar, por favor, digam-me que coisa e como.

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