Dois casos venho tentar resolver:
1 - O de quem disse que a hierarquia da Igreja continua a ser legítima, mas nega-lhe totalmente obediência em tudo;
2 - O de quem disse que só devemos obedecer ao Papa quando fala Ex Cathedra.
2 - O de quem disse que só devemos obedecer ao Papa quando fala Ex Cathedra.
Estes erros são a convicção de pessoas reais.
A pessoa que se posiciona agora no primeiro erro, dizia há tempos que a hierarquia continua a ser legítima mas que não lhe deveríamos obedecer enquanto não se convertesse ao catolicismo (portanto, à Doutrina de sempre da Santa Igreja). Acontece que, por motivos de aperto, essa mesma pessoas quis fundamentar a sua posição não na Doutrina mas sim em discursos de Mons. Lefebvre (como se eles pudessem dispensassem a Doutrina). Acontece ainda que esses textos com que foi feita a "defesa" estão apresentados de forma a fazer crer que a hierarquia não seria mais legítima. Portanto, a mesma pessoa enrola-se, não aclara, não afirma por si, de certa forma "manda-me ler" o que os outros dizem. Com este passo a sua própria posição fica ambígua: aceita aos da hierarquia como legítimos superiores? Se SIM: terá de obedecer a Deus pelos seus mandamentos a respeito dos legítimos superiores.
No segundo caso, dado com uma outra pessoa, recentemente, pareceu-me que se nega igualmente ao que Deus manda na sua Lei. Segundo tal pessoa só deveríamos obediência ao Papa quando ele falasse Ex Cathedra. Portanto, negar-lhe obediência SEMPRE com esta exepção e violar assim o mandamento.
A pessoa que se posiciona agora no primeiro erro, dizia há tempos que a hierarquia continua a ser legítima mas que não lhe deveríamos obedecer enquanto não se convertesse ao catolicismo (portanto, à Doutrina de sempre da Santa Igreja). Acontece que, por motivos de aperto, essa mesma pessoas quis fundamentar a sua posição não na Doutrina mas sim em discursos de Mons. Lefebvre (como se eles pudessem dispensassem a Doutrina). Acontece ainda que esses textos com que foi feita a "defesa" estão apresentados de forma a fazer crer que a hierarquia não seria mais legítima. Portanto, a mesma pessoa enrola-se, não aclara, não afirma por si, de certa forma "manda-me ler" o que os outros dizem. Com este passo a sua própria posição fica ambígua: aceita aos da hierarquia como legítimos superiores? Se SIM: terá de obedecer a Deus pelos seus mandamentos a respeito dos legítimos superiores.
No segundo caso, dado com uma outra pessoa, recentemente, pareceu-me que se nega igualmente ao que Deus manda na sua Lei. Segundo tal pessoa só deveríamos obediência ao Papa quando ele falasse Ex Cathedra. Portanto, negar-lhe obediência SEMPRE com esta exepção e violar assim o mandamento.
É curioso que ambas as pessoas, depois de avisadas e informadas, tiveram agora mais recentemente estas posições diabólicas reforças, quase em simultâneo. Não tenho dúvida que estão a ser desorientadas por certas ideias que correm entrem os dissidentes da FSSPX, e temo que se percam irremediavelmente, quando é tão fácil até entender estas matérias a quem tenha boa-fé e não esteja a ser mal influenciado.
Tais posições colocam as pessoas num cisma-material, diria eu.
Assim faço votos de que se apartem de certas más influências e ódios alheios, e se coloquem no bom caminho.
Tais posições colocam as pessoas num cisma-material, diria eu.
Assim faço votos de que se apartem de certas más influências e ódios alheios, e se coloquem no bom caminho.
1 comentário:
É interessante que temos DUAS posições de pessoas que se dizem tradicionalistas. Aproveito para lembrar à primeira pessoa (que me enviou o texto de Mons. Lefebvre) que o mesmo Monsenhor figuradamente disse que haveria então tantas igrejas católicas quantos bispos porque cada um tem uma doutrina diferentes. Ora... neste artigo fica patente que há alguns tradicionalistas que têm doutrinas diferentes e que se sentem em unidade entre si por algo em comum: rejeição de Roma, seja lá como for.
É um problema ... quem tem olhos veja...
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