OBSERVAÇÃO AO COMENTÁRIO DA SPES (I)

Observação ao Comentário da SPES no que Respeita ao Artigo ASCENDENS

Esta é a primeira parte da observação ao comentário que o Senhor Prof. Carlos Nougé fez sobre o artigo de recomendação ASCENDENS. Eu, Pedro Oliveira, opto por um artigo mais demorado, para que fique bem despachado este assunto, e para que possa haver mais proveito para os leitores.

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Hoje fui notificado da publicação de um bem estruturado artigo da SPES, o qual comenta o artigo ASCENDENS de aviso sobre os artigos SPES em geral. O meu artigo ASCENDENS mostra-se amigável para com a SPES, louvando-lhe não só a recta intenção como os muitos trabalhos bons, os quais são dignos de muita difusão. O blogue ASCENDENS já difundiu material da SPES como é possível constar.

(Aos leitores deste mesmo texto recomendo que, antes de continuarem, leiam ou releiam o artigo ASCENDENS em causa, para poderem fazer uma avaliação desapaixonada e tão somente clara).

O Senhor Prof. Carlos Nougé reagiu ao que interpretou do nosso artigo ASCENDENS, no qual se faz uma simples recomendação geral. Eis o que o Senhor Prof. entendeu estar escrito no nosso artigo:

1 - Que teria havido argumentação (portanto, teria havido um corpo argumentativo para sustentar uma tese);

2 - Que teria havido argumentos de autoridade;

3 - Que (eu) o autor teria criticado determinados pontos;

4 - Que o mesmo autor (eu) teria criticado os pontos que não referiu (isto é estranho mas é o que o Prof. Nougé manifestou);

5 - Que teria havido uma condenação no artigo que superaria até o “sólio pontifício”;

6 - Que teria havido uma sustentação na prudência que foi recomendada pelo blogue ASCENDENS.

É estranho…!São 6 pontos imaginários, e alguns contraditórios que proveem da interpretação do Senhor Prof. Carlos Nougé! Eu mesmo não consigo encontrar tais e tantas coisas no texto que eu mesmo escrevi.

Entenda-se a minha dificuldade por cada um dos 6 pontos anteriores:

Dificuldade no ponto 1 - Não consigo encontrar argumentações na recomendação que escrevi. Se existem não as vejo, nem a minha memória lembra que eu as tenha redigido, nem a minha vontade esteve ordenada a dar qualquer tipo de argumentação. Segundo me permite a memória, e a vontade que ainda permanece, escusei-me propositadamente de dar argumentações (talvez revele o motivo mais adiante). Contudo encontro o oposto: como leitor do meu próprio artigo encontro uma marca clara de abstenção argumentativa. Não é claro?!!!

(continuação, aqui)