Há bem pouco tempo, o sionismo, tomado erradamente por muitos como "judaísmo", era o elemento central dos distúrbios judaicos contra o Cristianismo. Acontece que tal posição está a ser tomada hoje pelos dirigentes do judaísmo, tal como vemos pelo recente exemplo do Secretário Maram Stern do Congresso Judio Mundial.
Os dirigentes judaicos estão a atacar o coração da Igreja na Doutrina, na Tradição, e até na Revelação, exigindo que os católicos, em troca de sossego, social, jurídico, etc., reneguem à Santa Igreja sem que exteriormente se retirem (todos os que não o fizerem seriam como que colocados exteriormente" fora dela). Esta como que "outra Igreja", concebida assim por mão sionista, seria não mais que um clube religioso, com importância institucional, que conservaria a mesma legítima hierarquia. De certa forma, e por efeito da consolidação do modernismo catapultado pelo Concílio Vaticano II, essa pretensão está já há décadas em marcha.
Sem comentários:
Enviar um comentário