D. Bernard Fellay |
D. José IV, Cardeal Patriarca de Lisboa |
Aqui em Portugal, enquanto a situação da FSSPX foi vista como coisa ameaçadora à presente situação de Roma, o Cardeal Policarpo, Patriarca de Lisboa, D. José IV, dificultou a aquisição de templos à mesma FSSPX. Alguns deles foram até depois facilitados ou dados a uso a confissões não católicas.
A haver acordo de Roma com a FSSPX haverá o desimpedimento para a obtenção dum novo templo, quem sabe, até dado pelo Patriarcado. Pois, até hoje, também pelas dificuldades monetárias, o agravamento do Patriarcado nunca permitiu concretizar tal aspiração dos fiéis tradicionais católicos que assim o lamentam.
A FSSP (neo-FSSP), por exemplo, goza hoje dos apoios de Roma, entre eles, foi-lhe dada uma magnífica e deslumbrante igreja, em Roma, como igreja principal da instituição outrora tradicionalista.
Estará para breve também um diálogo fraterno entre a FSSPX e Patriarcado de Lisboa?
18 comentários:
Por falar na FSSPX, eu fiquei de ir lá conhecer onde ela está, em Chelas... até agora ainda não me prorpocionou tal possibilidade. Nunca assisti a uma missa em latim e sei que por lá há disso...
FireHead,
Olhe que isso de "Missa em latim" não é bem assim. A Nova Missa é em latim, mas costumam rezá-la em vernáculo. Em Lisboa há uma paróquia que reza a Nova Missa em latim.
Provavelmente está a referir-se à Missa católica, a tradicional e a própria do Rito Romano codificado pelo Missal de S. Pio V. Para abreviar, tem os vários nomes pela qual a costumam designar:
Missa de sempre, Missa tradicional, Missa antiga, etc... Eu, pessoalmente não recomendo o uso de "forma extraordinária" para designar.
FireHead,
Posso saber qual o motivo de querer ir assistira à Missa de sempre na capela em Chelas?
Mera curiosidade. E sim, a tradicional. Tridentina, será?
Sim, pode ser "Missa Tridentina", embora ela pouco tenha a ver com o Concílio de Trento. Tal concílio apenas mandou que o Rito Romano sempre existente fosse codificado de uma vez por todas visto que estava ameaçado por novidades erradas que outros missais continha e que se foram introduzindo nos 4 séculos anteriores. A bem ver o nome correcto é apenas "Rito Romano" mas haveria que não chamar o mesmo à Nova Missa, ou simplesmente Missa, mas considerando que o Rito Romano como o rito da Missa por excelência. Enfim, tudo isto porque Roma se afasta cada vez mais da Igreja.
Se vai à Missa por curiosidade digo-lhe que vá com devoção. E se tiver intenção de comungar, vá antes da hora e confesse-se.
Obrigado pela informação. É óbvio que se for por curiosidade seria sempre por devoção.
Abraço.
Disponha sempre. Como católico tenho a obrigação de facultar-lhe toda a ajuda nesse sentido.
Saudações em Cristo.
ñ é bem assim...
policarpo já deu "largas" sobre a missa tridentina e sobre o latim...
mas entendo que ambos, policarpo e a FSSPX, não se possam ver...
Olga Teixeira,
Estas coisas não são de gosto pessoal. Estamos a falar da Igreja, não de um negócio.
IMPORTANTE:
Recebi indícios de que os não falantes de português-internacional confundem-se com este artigo. Por isso peço-lhes que, nesses casos, se mantenham apenas no sentido literal.
A FSSPX é cismática e herética. Tratam-se de fanáticos extremistas e fascistas que nada possuem de verdadeiramente católios! Não obedecem a o Papa e acham-se donos da verdade. Começaram a mostrar sua verdadeira face de cismáticos juntamente com o anti-Papa Fellay.
Quando rejeitarem formalmente o acordo proposto pelo Vaticano, o Papa Bento XVI deverá excomungá-los novamente e declarar que a FSSPx não é católica!
PARTE I
Anónimo,
Sabe que é aborrecido dar crédito a um "anónimo"? Contudo as intervenções de outros anónimos (e não sei se são um, dois, três, ou mais) dão-nos a oportunidade de responder sempre que haja proveito para os leitores. Aproveito-me então da sua intervenção.
Diz que a FSSPX é cismática e herética, mas até hoje todos os que afirmaram tal coisa fugiram à apresentação de provas. O caso do "anónimo" é já um exemplo: slogan 100%, provas 0%.
Se eu tivesse visto heresia e cisma certamente seria o primeiro a levantar-me contra a FSSPX, contudo a restante hierarquia da Santa Igreja Católica Apostólica Romana cai em heresia frequentemente, até porque cada um tem defendido sua ideia (ou está até em "apostasia silenciosa"). Por isto, como católico, tenho que recomendar que se afaste do doutrinamento dos padres diocesanos por emitirem doutrinas heréticas que, e para que distinga mais facilmente, são as doutrinas não observáveis oficialmente na Igreja antes do Concílio Vaticano II (estou falando de um modo geral e sem minúcias). Não espere que o Papa venha a excomungar estes sacerdotes diocesanos, mas outros, antes do Concílio Vaticano II foram excomungados por menos e por dizerem o mesmo que hoje se grita aos quatro ventos. Estranho não é!? Mas não é a doutrina o único pilar pelo qual uma heresia é reconhecida como tal? A Doutrina mudou (impossível)!? O Papa não sabe de nada do que é dito pelos sacerdotes em todo mundo (impossível)!? Será então que a heresia é veiculada pelos meios que a Igreja tem e pela esmagadora maioria dos seus sacerdotes hoje (não é impossível e está previsto pela Igreja com o nome de “apostasia geral da Igreja”)!?
Como pode ser fanatismo fazer o que a Igreja sempre Fez sem interrupção? Como pode ser fanatismo o ensinamento da Doutrina tal como a Igreja sempre o fez e estipulou que se fizesse? Como pode ser fanática a atitude de até hoje aceitar debater abertamente o catolicismo relativo à Roma actual e à FSSPX? Ao convite da FSSPX todos os seus acusadores fugiram e não colocar em diálogo SÉRIO os argumentos que dizem ter. Quem se fechou afinal? Quem foge? Quem fanatiza então? A única posição legítima a qualquer católico é a da defesa da Doutrina da Igreja, integralmente, com seriedade, seguindo o que a Igreja sempre ensinou ao longo de séculos o que coloca muitos problemas o aparecimento do Concílio Vaticano II e todo um conjunto posterior de iniciativas e doutrinamentos. Nenhum católico pode ser punido ou minimizado por se recusar a abandonar a Doutrina de sempre, e se acontece e aconteceu que os próprios católicos perseguiram e desprezam estes fiéis católicos significa que os perseguidores terão MOTIVOS contra a conservação da Doutrina de sempre. Ora, não é obrigação conhecermos e guardarmos a Doutrina de sempre? Não é anticatólico negar, minimizar, relativizar, despeitar a Doutrina de sempre em nome de uma outra (mesmo que esta se tenha por super-up-date)!?
Quanto ao extremismo isso sim, se entendermos "extremismo" como "posição definida" ou "inflexibilidade doutrinal" concordo que a Doutrina católica é então extremista (imutável e objectiva) e que isso deverá transparece em todos os que a amam como Vontade de Deus.
PARTE II
Seria tão simples provar que alguma entidade fosse cismática ou herética. Mas onde está a heresia da FSSPX, caro anónimo? Será que apenas notou que a sua doutrina não coincide com a da FSSPX e que, por sua vez a que é repetida pela FSSPX sempre foi repetida pela Igreja ao longo de séculos?
A FSSPX nasceu pela especial necessidade de manter a doutrina católica, os sacramentos, a moral e bons costumes (objectivo que é uma obrigação de toda a Igreja e de qualquer católico em modos diferentes, mas que hoje estão ameaçados pelo grave "estado de necessidade" na Igreja). Desde muito cedo se foi notando um crescente afastamento de Roma e que tal foi levando ao evidente “estado de necessidade da Igreja”, dado importantíssimo na existência e dolorosa firmeza da FSSPX e de muitos outros católicos, Bispos, padres, religiosos, fiéis de todo o mundo.
A FSSPX nunca emitiu doutrina própria nem nunca manifestou tal intensão (e isso foi sobejamente explicado pelo seu principal fundador Mons. Marcel Lefebvre). Como poderia ser herética se tem a intenção da mais alta fidelidade a Deus, à Santa Doutrina, à Igreja e ao Papado? Por ventura o anónimo inventou novas regras para dar alguém como herege? Certamente que foi apoiar-se no novo catecismo e não sabe mais que isso relativamente ao tema (já vi um sacerdote modernista que veio com o novo catecismo PROPOSTO para subtrair o que a Igreja ensina pelos catecismos OBRIGATÓRIOS. Uma excomunhão por heresia só pode ser aplicada se houver contumácia do herege perante a explicação doutrinal verdadeira por parte o representante da Autoridade da Igreja para tal fim. Essa é então formalmente heresia e dá excomunhão, e sem tal confrontação, ou seja, sem que o herege tivesse noção de que tal afirmação é materialmente herética perante a verdade apresentada pela Autoridade, estamos apenas perante uma heresia material. Ora, formalmente não houve nunca heresias da parte da FSSPX, como todos sabem, e materialmente, caso haja, tal não foi nunca apresentado (que eu saiba).
Tal como o monge Lutero proferiu heresias e, por isso não dizemos que tais doutrinas falsas são da Igreja, também uma falsa doutrina emitida por algum elemento da FSSPX não seria uma heresia defendida por esta entidade da Igreja visto que tem como princípio defender integralmente da Doutrina da Igreja. Nunca Roma apontou alguma heresia à FSSPX ao longo de todos estes anos, antes elogiou o Seminário de Ecône (FSSPX) na visita apostólica e procedeu à fundação da mesma FSSPX.
Na prática seria simples: o "anónimo" apresentaria a afirmação que julga herética, e esta seria então comparada à Doutrina que a Igreja sempre ensinou, e estaria assim detectado o erro da PESSOA que o proferiu. Desafio-o para que todos vejam, e se não a mostrar cale-se e vá-se confessar pelo pecado mortal de calúnia (não levantar falsos testemunhos).
PARTE IV
O mesmo que afirmei para a heresia é válido para o alegado "cisma". Se julga que existe cisma então exponha aqui a sua tese para que seja debatida. Certamente que irá cometer os mesmos deslizes de todos os que nunca bem o caso ou apenas conhecem a Nova Igreja pós-conciliar!
Afirma que a FSSPX não obedece ao Papa, tal é falso. É igualmente falso que a FSSPX se acha dona da verdade. São as duas afirmações perigosas, gravíssimas, que não só requerem ignorância doutrinal como má-fé levada por anonimato (creio assim). A Igreja, Ela sim, é "dona" da verdade, no sentido em que a Verdade está n’Ela depositada pelo próprio Deus, e que fora dela ninguém mais a possui nem pode ser salvo. Isto faz parte da Doutrina da Igreja, sim ou sim, e temo que o anónimo creia no oposto (se assim for é materialmente herético, não formalmente ainda). É falso também que a FSSPX "não obedecem ao Papa", e gostaria de saber de onde concluiu tal coisa. A sua afirmação estaria certa se fosse esta "a FSSPX, não obedeceu pontualmente ao Papa". A diferença entre as duas afirmações está em que a sua se refere a uma posição que faria parte da FSSPX (o que não é o caso) e a outra é uma situação pontual de excepção que, por isso mesmo, tem por regra a obediência ao Papa. A legitimidade da OBRIGATORIEDADE de desobediência a um Papa por obediência a Deus (o único a quem se deve obediência absoluta) não é um assunto novo nem obscuro, é antes um assunto mais que conhecido na Igreja ao longo dos tempos e nomeadamente proferido por santos. Mais uma vez temo que também nisto o anónimo esteja "fora", contudo ficarei satisfeito se entender a diferença da falsidade que afirmou e da frase que propus e que remeta a questão da legítima desobediência ao Papa para a próxima intervenção caso queira insistir neste ponto.
Veio-me à memória que, quando eu fui seminarista diocesano, ouvi dizer e ENSINAR que o Concílio Vaticano I, o tal que define o dogma da infalibilidade papal, era de valor relativo. Não nos foram mostrados nunca argumentos para tal, foram-nos sim transmitidas ”impressões” que se encarregavam de fazer o seu papel destrutivo: tal concílio seria então um concílio inacabado, pouco participado, nada ecuménico, com menor valor, nada democrático, feito a correr... etc.. etc... Acha que alguns de nós acreditava que o Papa era realmente infalível? Acha que algum de nós aprendeu quais as 4 condições em que o Papa pode usar da infalibilidade do Papado? Nada... O que nos foi ensinado e repetido à exaustão era a autoridade suprema da colegialidade e o poder meramente simbólico do Papa enquanto representante do pensamento do mesmo Colégio (ideias do pós-concílio já imiscuídas no CVII). Isso não só é contrário a Doutrina Católica como é hoje parte da crença dos novos sacerdotes hierarquicamente católicos, mas doutrinalmente anti-católicos (e alguns certamente sem culpa). Mas não adiantará dizer-lhe isto, pois, possivelmente, tem essas tais doutrinas como católicas por não ter conhecido as que sempre a Igreja ensinou como certas e irrevogáveis e que estão escarrapachadas em milhões de livros escritos poe essa civilização católica fora e aprovados pela Santa igreja durante séculos (eles são testemunho incontornável, existem e podem ser consultados, foram aprovados pelas mais altas e autorizadas autoridades da Santa Igreja).
Já adianto algo sobre a obrigatoriedade de desobediência ao Papa por obediência a Deus. Se um Papa emitir uma doutrina contrária à da Igreja ele deve ser DESOBEDECIDO por obediência dos católicos a DEUS. O Papa não é superior ao Papado e a sua autoridade está DEPENDENTE de Deus, da Igreja, do Papado. Assim, temos o caso do que declara infalivelmente o Concílio Vaticano I em que o Papa para se pronunciar infalivelmente deve reunir determinados requisitos (quatro), em que um deles é justamente a conformidade doutrinal (não pode transmitir novas doutrinas). É portanto idolatria (pecado) colocar o Papa (a pessoa de Ratzinger) sobre o Papado a que ele tem de estar sujeito.
PARTE V
Entende isso? Isto não são doutrinas novas! Espero que os leitores vejam nesta “reposta resumo" algumas pistas, e espero que o "anónimo" intervenha depois de séria reflexão sobre estes elementos.
A FSSPX é defensora do Papado, e eu testemunho que se rezam diariamente pelo Papa, prática que actualmente as paróquias abandonaram, pois o Papa hoje quer-se substituído pela eclesiologia (segundo o que se grita à porta fechada nas dioceses).
Por outro lado, se quiser ser justo com o seu conceito de obediência, tem então de admitir que há muita desobediência na hierárquica hoje. E não só vemos tal publicamente como alcança níveis insuspeitáveis DENTRO da hierárquica actual. Por acaso sabe o que dizem muitos padres e seminaristas diocesanos a respeito do Papa, seja ele qual for? Em poucas palavras eu resumo-lhe: dizem o que seria óbvio dizer quem não tem a Doutrina Católica como imutável e certíssima e quer que o Papado seja anulado em troca da eclesiologia. Outros, também fanáticos, os conservadores, hoje caíram no oposto: idolatram o Papa como se fosse uma divindade e confundem-no com o Papado (o que resulta no supor que o Papa é sempre infalível, ou imaculado, ou até impecável (não peca).
Roma tem de aceitar o Magistério Papal continuado anterior ao Concílio Vaticano II, e tal é obrigatório a todos os católicos. Um católico não pode rejeitar o Magistério da Igreja por posição (isso sim seria cisma). Convido o anónimo a aceitar o Magistério da igreja, o ensinamento da Doutrina até ao Concílio Vaticano II, pois se rejeita tal Doutrina, ou parte dela, não tem Fé, e poderá isso ser apostasia na prática. Caso aceite a Doutrina Católica antes do Concílio Vaticano II, poderá explicar-me pela caridade que nos obriga como é possível não rejeitar por consequência as novas doutrinas pós-conciliares.
Relativamente as "excomunhões" eu convido-o também a demonstrar juridicamente que elas existiram. Pois até hoje todos os juristas concluem que tais “excomunhões” são canonicamente impossíveis. Desafio-o igualmente a apresentar a sua tese sem cair na tentação do costume: o argumento de autoridade “Roma disse”.
Quanto à actual política da FSSPX, não me meto nela, nem Mons. Fellay é igualmente infalível ou impecável. O Papa é Bento XVI e apenas defendo a FSSPX no sentido em que ela actualmente oferece as legítimas condições que Roma não quer oferecer aos católicos: a Doutrina Católica de SEMPRE,sagrações válidas etc...
Certamente que não aceitará os meus desafios simplesmente por não estar à altura nem encontrar alguém que o queria fazer. Acrescento ainda que, por ter verificado a desordem e a maldade em quase todos os que fazem o seu tipo de intervenção, apenas aceitarei um debate com regras e objectivos definidos.
Aceita?!!!
É muito simples identificar as heresias professadas e difundidas pela FSSPX. Existem inúmeras, mas vou citar apenas 2, exatamente as maiores:
- A FSSPX diz que existem 2 Igrejas: a Igreja pré-conciliar chamada por eles de "Roma Eterna" e a Igreja pós-conciliar que eles chama de "Roma Modernista". Todo católico sabe que isso é heresia, pois o Credo diz claramente que há uma só Igreja. A Igreja é una, santa católica e apostólica. A FSSPX ensina a heresia que existem 2 Igrejas e isso contraria os 3 credos (Nicéia, Atanásio e dos Apóstolos).
A FSSPX ensina que a Igreja errou e caiu em apostasia a partir do Concílio Vaticano II. Isso é colocar em xeque a promessa de Jesus Cristo que disse que as portas do Inferno não prevaleceriam contra a Igreja. Além disso a Igreja é assistida pelo Espírito Santo que não pode errar. Eis algumas das principais heresias ensinadas pela FSSPX que contrariam frontalmente alguns dos dogmas fundamentais da fé católica e são totalmente contrários a verdadeira tradição.
Anónimo,
A FSSPX não defende que: "a Igreja pré-conciliar chamada por eles de "Roma Eterna" e a Igreja pós-conciliar que eles chama de "Roma Modernista"."
Portanto o erro que aponta aos outros é uma invenção sua. Seria próprio de um católico que, antes de fazer graves acusações, se servisse primeiramente das fontes devidas. Assim se têm levantado todo o tipo de falsidades por preguiça, má fé ou pouca educação.
A FSSPX não defende que: " a Igreja errou e caiu em apostasia a partir do Concílio Vaticano II."
Como viu, os APENAS 2 maiores exemplos que escolheu para demonstrar que a FSSPX difundiu heresias, demonstram que até agora nenhuma heresia foi apresentada e que tudo não passou de suposições do "anónimo".
Depois de eu lhe ter dito isto, passará a ser pecado mortal culpável que o "anónimo" espalhe essas falsidades... já não haverá desculpa de ignorância.
Enviar um comentário