O mito recente, fabricado pela maçonaria e marxismo, o denegrir e inutilizar a civilização católica ouve-se por qualquer canto na voz de qualquer doutrinável de mentiras. Como coisas e animais não mentem, pouco mais nos resta que não esteja sob o condicionamento da douta mentira (uma forma "evoluída" de escravatura). Se apenas o SENTIMENTO de aperto move à acção e bastante mais à reacção, e até "os Deolinda" cantam que "para ser escravo é preciso estudar", onde vão parar os procedimentos históricos e as dinâmicas começadas? Porquê motivo nunca se discorda da Rés Pública? A reposta é simples: a Rés Publica seria a solução que nos libertaria do monstro do passado, e se o presente está mau o passado tem de pintar-se pior, e se o presente piora a Rés Pública oferece um futuro melhor do que qualquer presente ou passado.
Inventam um futuro, alteram o passado e apoderam-se assim do presente com a estúpida colaboração da maioria ("metade + 1"). O "monstro" que a Rés Pública combate (uma mitificação negativa dos sistemas anteriores a quem assaltou) vive desse monstro imaginário, esse Adamastor, o papão, o homem do saco. E a verdade?! Sem nem a verdade história quanto mais a de intenção...
O trabalho de expulsar a Rés Publica não é mais do que retomar o que é nosso. A não retoma custa-nos caro.
Muitos atribuem ao Estado Novo a cara de "não Rés Pública", outros, pelo contrário, dizem que o Estado Novo foi uma quase monarquia. O Estado Novo foi um governo muito condicionado onde foram afastados por tempos os assaltantes de Portugal: a maçonaria e o marxismo. Nem o Estado Novo conseguiu erradicar esses poderes mundiais que há algum tempo estão governando e espalhando suas ideologias (que são já o pensamento dominante).
Números?!...
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