21/05/22

DECLARAÇÃO ASCENDENS - ENCÍCLICA FRATELLI TUTTI

 

Pelos muitos erros da nova encíclica Fratelli Tutti do Papa Francisco o blog ASCENDENS recorda e declara:

1 - Segundo o Concílio Vaticano I, no contexto da definição do dogma da Infalibilidade Papal, ficou a todos bem explícito que ao Papa, a assistência divina foi-lhe dada para GUARDAR, DEFENDER e TRANSMITIR a Fé, Moral e Costumes; pelo contrário, nenhuma autoridade lhe é dada (assistida) para nessas matérias inovar. 

(nota: voltamos a lembrar aquilo que faz vários anos explicámos; os sedevacantistas concluíam "se ao ensinar, defender, guardar errou em assunto de Fé, Moral, Costumes foi porque então não era Papa"; aflitos com uma ou outra declaração de Bento XVI, os conservadores nesse tempo diziam "se é Papa e se ensinou ou defendeu em matéria de Fé, Moral, Costumes, logo não errou". O neo-sedeprivacionista diz ou vai dizendo "se é Papa e se errou nessas matérias pronunciando-se, é porque perdeu temporariamente a jurisdição". Portanto, é altura de alertar de ir introduzindo cada vez mais os ensinamentos da Igreja quanto ao valor do Magistério, discernindo os vários casos em que o Magistério foi pronunciado desta ou  daquela maneira).

2 - A encíclica Fratelli Tutti uma vez que emite opiniões contrárias ao que na Igreja sempre foi ordinário obviamente não pode nisso representar o pensamento da Igreja. Igualmente, nem pode servir de desculpa para que agora os próprios fiéis desobedeçam a Deus e à Igreja. Assim sendo, devemos recomendar então que, sem qualquer escrúpulo se abstenham desta encíclica.

3 - Os erros contrários ao catolicismo emitidos pelo Papa Francisco são conhecidos por bastantes, mundialmente.  Parece-nos que resta aos fiéis:
a) orar pela conversão/correcção do Papa;
b) os que se sintam melhor preparados, enviar cartas que possam levar o Papa a saber e conhecer melhor a doutrina da Igreja, o pensamento da Igreja (descubra que a Verdade absoluta existe, que se torne amigo da verdade absoluta);
c) entretanto, manterem distanciamento prudencial relativamente aos ensinamentos e opiniões do Papa Francisco, não fazendo corte;
d) como legítimo superior, não esquecer a questão da obediência nas coisas que não ferirem, diminuírem ou contrariarem aquilo que Deus e a Igreja quiseram. (tema delicado)


- Por falta de conhecimentos, nada podemos garantir ou emitir a respeito daquela posição/opinião de que o argentino Jorge Mário Bergoglio nunca chegou sequer a ser validamente ordenado.

1 comentário:

Anónimo disse...

Os sedevacantistas não explicam como é possível que toda inovação dos papas naquelas matérias não são do poder papal nem assistidas pelo Espírito Santo!

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