(continuação da II parte)
17. Note-se:
a) Que os Acólitos fazem o sinal da Cruz, todas as vezes que o Celebrante o faz sobre si;
b) Que com ele se inclinam para a Cruz à palavra Oremus, no princípio das orações, como também ao nome de JESUS, e ao verso Gloria Patri, etc.; e inclinam-se, sem ser para a Cruz, às outras palavras, às quais o Celebrante se inclina;
a) Que os Acólitos fazem o sinal da Cruz, todas as vezes que o Celebrante o faz sobre si;
b) Que com ele se inclinam para a Cruz à palavra Oremus, no princípio das orações, como também ao nome de JESUS, e ao verso Gloria Patri, etc.; e inclinam-se, sem ser para a Cruz, às outras palavras, às quais o Celebrante se inclina;
c) Que se assentam só (posto que alguns Rubricistas não sigam este parecer, dizendo que os Acólitos se não devem assentar; não podemos descobrir o motivo, porque se não possam conformar nos mais) - se se cobrir -, quando o Celebrante, e Ministros sagrados se sentam; e tanto que algum deles se levanta, os Acólitos se levantam no mesmo tempo;
d) Quando o Celebrante diz algumas palavras, a que ajoelha, como Verbum caro factum est, etc., ajoelham também com um só joelho, no lugar em que se acham;
e) Juntam as mãos, e estão voltados para o Altar, quando o Celebrante reza, ou canta alguma oração em voz alta, e dpois da Consagração até à Comunhão: deve-se exceptuar desta regra o tempo, em que o Celebrante diz a Epístola, e o Gradual, no qual estão voltados para o Altar, e têm os braços cruzados;
f) Fora destes casos exceptuados, estão voltados para o Coro, cruzados os braços;
g) Conformam-se ao Coro nas inclinações, e genuflexões com dois joelhos, se por outra parte não estiverem ocupados, como quando se canta Adjuva nos, etc., Veni Sancte Spiritus, Et incarnatues est. etc..
18. Quando o Celebrante entoa o Gloria in excelsis, os Acólitos juntam as mãos, e voltam-se para o Altar até que o Celebrante acabe o dito Hino, e no fim fazem o sinal de Cruz, e voltam-se em Coro. Quando o Celebrante, e os Ministros sagrados estão assentados, os Acólitos se assentam também nos seus lugares, se sucumbirem (ordinariamente se sentam os Acólitos nos degraus do Altar, ainda que também se podem sentar junto à Credência; mas o primeiro modo é mais conveniente), e tendo os braços cruzados sobre o peito, inclinando-se todas as vezes que o Celebrante, e os Ministros sagrados se descobrem, e inclinam. A estas palavras cum Sancto Spiritu levantam-se, no mesmo tempo que os Ministros sagrados ficam em pé em seus lugares, cruzados os braços: quando o Celebrante canta Dominus vobiscum, juntam as mãos, e se voltam para o Altar, e assim perseveram enquanto se cantam as orações. Observam as mesmas cerimónias no fim do Kyrie, e do Credo, quando o Celebrante torna do seu assento ao Altar.
19. Enquanto o Diácono diz Munda cor meum, etc., os Acólitos tomam os seus castiçais, e se põem aos lados do Cerimoniário; depois vão defronte dos ângulos do Altar, e fazem genuflexão, ao mesmo tempo que os Ministros sagrados; estando todos em linha recta, voltando-se para o Coro, o saúdam primeiro da parte da Epístola, e depois do Evangelho; o segundo Acólito espera no mesmo lugar, que o primeiro chegue ao seu lado, e vão seguindo o Turiferário ao lado do Evangelho, e se põem aos dois lados do Subdiácono, voltada a face para o Cerimoniário, e Turiferário, e deste modo estão, enquanto se canta o Evangelho, sem fazer genuflexão, ou inclinação alguma.
20. Acabado o Evangelho, os Acólitos voltam na mesma ordem, para fazer genuflexão diante do Altar com os Ministros sagrados, no mesmo tempo que estes a fazem (neta, e semelhante ocasião, se a comodidade do lugar não permitir que ajoelhem os Acólitos aos lados dos Ministros sagrados, o farão algum tanto mais atrás, como já se notou no número 14); depois vão à Credência, e nela põem os seus castiçais. Quando o Celebrante, rezando o Credo, diz estas palavras: et incarnatus est, etc., fazem genuflexão com um só joelho; e quando se cantam no Coro, se põem de joelhos, juntas as mãos, e voltados em Coro, e inclinam-se: depois, estando em pé, levantam um pouco o véu grande, que cobre o Cálice, para que o Cerimoniário possa tomar mais facilmente a bolsa do Corporal.
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