CONSIDERAÇÕES SOBRE O ARTIGO
“O CASO LEFEBVRE”
de
D. Estêvão Bettencourt
por
Pedro Oliveira
“O CASO LEFEBVRE”
de
D. Estêvão Bettencourt
por
Pedro Oliveira
Introdução
Em conversa como uma jovem amiga, com propósito mostrou-me o artigo “O Caso Lefebvre” (redigido por D. Estêvão Bettencourt na sua revista Pregunte e Responderemos - Brasil). Pelo título achei poder valer a pena ler.
Em conversa como uma jovem amiga, com propósito mostrou-me o artigo “O Caso Lefebvre” (redigido por D. Estêvão Bettencourt na sua revista Pregunte e Responderemos - Brasil). Pelo título achei poder valer a pena ler.
D. Estêvão Bettencourt |
Conhecido hoje no Brasil pelo seu trabalho apologético, D. Estêvão Bettencourt foi doutorado em filosofia no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo, e dedicou-se à defesa da Fé (assim diz: “Esta necessidade de darmos conta da nossa esperança e da nossa fé hoje é mais permanente do que outrora, visto que somos bombardeados por numerosas correntes filosóficas e religiosas contrárias à fé católica. Somo assim incitados a procurar consolidar nossa crença católica mediante um aprofundamento do nosso estudo”).
Já lhe iam avançados os anos quando D. Estêvão redigiu o “O Caso Lefebvre”. Encontrava-se cada dia mais distante daqueles seus tempos de estudante de Teologia, em Roma, tempos nos quais a teologia-filosofia continham obrigatoriamente o estudo da Apologética (defesa da fé). Estranhamente, depois do Concílio Vaticano II, a Apologética foi gradualmente removida dos estudos católicos até ao desaparecimento completo. O insólito facto aconteceu justamente quando a Apologética era mais necessária no dizer de D. Estêvão: “hoje é mais permanente do que outrora [tal necessidade].” Este defensor da doutrina e protector da Apologética nada disse a respeito daquele fogo deitado a ceara própria, mesmo acreditando que “somos bombardeados por numerosas correntes filosóficas e religiosas contrárias à fé católica”, dizia.
(II parte)
(II parte)
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