[foto acrescentada ao artigo original] |
[artigo incompleto, de 13 de Maio de 2011]
Deus, por intermédio de Sua Mãe, quis marcar o dia 13 das aparições em Fátima por algum motivo que a nossa ignorância não tem direito a deturpar ou a rejeitar.
As tentativas de fazer coincidir vários sinais proféticos ou divinos com as nossas intenções meramente humanas são um engano malévolo que não têm outra finalidade senão fazer crer aos outros que são divinas tais humanas pretensões. Há que não colocar no mesmo saco o que é Divino e o que é humano, nem de manipular a autoridade de Deus para, aos olhos dos outros apenas, fazer "milagres" (tal é também uma forma de invocar o santo nome de Deus em vão).
O uso do número 13 que é feito com sentido simbólico de forma a não equivocar pode ser até muito bom. Por exemplo, o órgão da Capelinha das Aparições, e o pequeno órgão da Basílica de Fátima, ambos têm 13 registos sonoros, em dedicação os dias 13 das aparições. Já o provocar coincidências, e o uso abusivo do 13, que podem levar a reforçar as falsas expectativas, é um perigo que tem tido seus lamentáveis efeitos.
Hoje, dia 13 de Maio de 2011 foi apresentado um vídeo durante as celebrações segundo a nova-tradição (da "Nova Igreja")
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