(continuação da II parte)
"Ademais, porque aquela tão insigne em santidade, e todo o género de virtudes, Rainha de Portugal, filha delRei D. Pedro de Aragão, Santa Isabel, que saiu deste Reino para ilustrar muitos outros, e ainda a toda a Cristandade com sua mui santa, e prodigiosa vida;" (Historia de la Tercera Orden de nuesto seraphico P. S. Francisco - Tomo 2, 1610. pág, 419. [tradução nossa])
"(...) viendo, digo, todo esto la Sede Apostolica, à fin de precaver discórdias entre los Principes Cristianos, confio aquela protección á los Reyes de Castilla y de Portugal: y como Juez Supremo decidió e declaro, que por el bien de la Cristiandad era voluntad de Dios, que estos dos Monarcas fuesen Principes y Señores de las tierras y de los pueblos, que com justo título, y protegendo la Religion fuesen conquistando en la Índias. Por esta sentencia de un juez legítimo (la gual puede llamarse donacion) se animaron y empreñaron mas ambos Monartcas en procurar la conversión de los infieles: sirviéndoles também de estímulo la esperanza de sujetar á su imperio lo que primero sometiessen á Jesucristo." [...] "? quién no advierte que entrando la misma en el nuevo mundo lleno de infieles, podian ocurriele semejantes y mayores peligros? y que en consecuencia de eso fue cosa justíssima y útil de dar al Rei de Espaã el derecho, ó la comision de proteger toda aquella Cristiandad." (Reflexiones Imparciales sobre la humanidade de los españoles en las indias. Ano 1782)
"Viva el gran conde de Lemos, cuya cristiandad, y liberalidade bien conocida, contra todos los golpes de mi corta fortuna me tine en pie, y vivame la suma caridade del Ilustrissimo de Toledo D. Bernardo de Sandoval y Roxas, y siqueira se impriman contra mi mas libros que tienen letras las coplas de Mingo Revulgo." ( El ingenioso Hidalgo D. Quixoote de la Mancha - Tomo I; 2ª advertência. Madrid, 1798)
"19. O General de Província não sofrerá que os ricos aos pobres maltratem, obrigação constituída igualmente pela cristandade e pela política; pois os últimos acaso recorrerão às armas para eximir-se de suas extorsões, ou para vingar-se da tolerância do General; em vez de que este os assegure na obediência, embaraça-se de fazer-lhes injustiça." (compendio de los veinte libros de reflexiones militares... - I Tomo. Madrid, 1787. pág. 244)
(a continuar)
"19. O General de Província não sofrerá que os ricos aos pobres maltratem, obrigação constituída igualmente pela cristandade e pela política; pois os últimos acaso recorrerão às armas para eximir-se de suas extorsões, ou para vingar-se da tolerância do General; em vez de que este os assegure na obediência, embaraça-se de fazer-lhes injustiça." (compendio de los veinte libros de reflexiones militares... - I Tomo. Madrid, 1787. pág. 244)
(a continuar)
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