16/06/17

NA SERRA ALTA - INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL

S. Teotónio, primeiro Santo do Reino de Portugal, apoiante do Venerável  D. Afonso Henriques
"Pela independência daquilo que já era nosso, D. Afonso Henriques lutou - Rei que foi elevado a Venerável pela Santa Igreja, a ele dada milagrosa visão, teve o apoio de São Teotónio na luta pela independência. Também pela independência de Portugal lutou D. João I - a este, Deus deu um General santo, o "Santo Condestável" D. Nuno Alvares Pereira. Pela independência do Trono de Portugal lutou D. João IV - Rei que coroou a Imaculada Conceição Rainha e Padroeira de Portugal; a devolução do Trono à legitimidade foi por Deus anunciada à Venerável Leonor Rodrigues. Toda esta independência contrasta com aquela dos liberais, que, depois da horrível victória dele em 1834: declara independência prática relativamente às leis de sucessão, usurpando o Trono; declara independência prática à Tradição e lei nossa, declarando o constitucionalismo; declara independência do poder temporal eclesiástico, nomeando um grupo de clérigos como representantes da Igreja portuguesa para com eles negociar a extinção da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa; sem querer deixar o nome católico declara independência, para proceder à remoção dos Bispos resistentes (nomeando outros) e encerrar todos os Conventos. A primeira é a boa independência, que melhor deveríamos chamar "obrigação"; a segunda é uma má independência, que consiste na obtenção tresloucada e concupiscível de poder, domínio,  de ambições privadas,  desafogo de ódios, que os revolucionários costumam desde os mais rudes aos mais sofisticados. Não parece que "independência" seja o melhor nome para aqueles nossos bons feitos, mas sim "obediência", "dever", "justiça", "patriotismo", "honra dos legítimos superiores", "heroísmo".
(na serra alta - J. Antunes)

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