Agora, o Presidente da República-em-Portugal vetou a "lei das barrigas de aluguer", apresentando o argumento de ter sido esse o parecer do Conselho Nacional de Ética (tanto em 2012, como em 2016): "não estão salvaguardados os direitos da criança (...), nem é feito o enquadramento adequado do contrato [de gestação]. A esquerda descontentou-se, pois claro, contudo, é triste ver que nestes meios tão artificiais, com sorte, só se conseguem esgrimir argumentos muito "distante", e não se pode falar abertamente como o fizemos sempre (com o argumento simples e directo, apontando o mal e o erro moral ou doutrina). É o tempo em que se "pode falar", mas onde está previamente estabelecido aquilo a que se pode dar passo e ouvidos! ...
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