(continuação da XIII parte)
Sim, é um dever de consciência grave e rigoroso. Os Sumos Pontífices proíbem debaixo de pena de excomunhão até o favorecer a Maçonaria: ora votando-se em mações, não somente se favorece a sua acção, mas coloca-se nas mãos da seita o pleno poder de cometer em todo o país os maiores atentados contra a religião e a sociedade, - poder de que os eleitos usam como é sabido; cooperar-se pois da maneira mais activa nos seus desígnios criminosos, e tomar-se sobre si toda a responsabilidade.
Terceiro Compromisso: - Não assinar jornais que se sabe serem redigidos por mações ou que propagam suas doutrinas; mas escolher pelo contrário os que aderem à Liga.
Como se pode saber que tal jornal é religioso e dirigido por mações?
Muitas vezes sabe-se directamente a filiação dos redactores na Maçonaria, por meio dos anuários maçónicos; quase sempre pelo espírito mesmo com que é redigido o jornal, e finalmente pela atitude que tomarem em frente da Liga Anti-Maçónica. A máxima parte dos jornais irreligiosos e revolucionários são escritos e apoiados por mações.
Terceiro Compromisso: - Não assinar jornais que se sabe serem redigidos por mações ou que propagam suas doutrinas; mas escolher pelo contrário os que aderem à Liga.
Como se pode saber que tal jornal é religioso e dirigido por mações?
Muitas vezes sabe-se directamente a filiação dos redactores na Maçonaria, por meio dos anuários maçónicos; quase sempre pelo espírito mesmo com que é redigido o jornal, e finalmente pela atitude que tomarem em frente da Liga Anti-Maçónica. A máxima parte dos jornais irreligiosos e revolucionários são escritos e apoiados por mações.
Qual é o fim deste terceiro compromisso?
É destruir a imensa influência que tem a Maçonaria no domínio da imprensa; e combatê-la neste terreno é absolutamente necessário, - primeiro porque ela faz directamente pelos seus inumeráveis orgãos de publicidade um grandíssimo mal; e em segundo lugar porque se serve desta publicidade para pôr em circulação as suas ideias e seus projectos nefastos, alcançando assim que passe como opinião pública o que na realidade não é senão a palavra de ordem das lojas, imposta à imprensa maçónica.
É destruir a imensa influência que tem a Maçonaria no domínio da imprensa; e combatê-la neste terreno é absolutamente necessário, - primeiro porque ela faz directamente pelos seus inumeráveis orgãos de publicidade um grandíssimo mal; e em segundo lugar porque se serve desta publicidade para pôr em circulação as suas ideias e seus projectos nefastos, alcançando assim que passe como opinião pública o que na realidade não é senão a palavra de ordem das lojas, imposta à imprensa maçónica.
Certamente, se todas as pessoas honestas, inimigos do jugo maçónico, deixassem de sustentar com a sua assinatura os jornais sectários, estes acabariam. Em alguns paises católicos vê-se por desgraça quase toda a imprensa nas mãos dos judeus mações; a Liga Anti-Maçónica por este compromisso acabaria com semelhantes anomalia.
É este compromisso legítimo e razoável?
Sem dúvida; e causa espanto vêr tantos homens crentes e cristãos, quer por desleixo, quer por cegueira, ou por vã curiosidade, ajudar com o seu dinheiro a obra imortal, ímpia e dissolvente dos jornais da seita, em lugar de favorecerem os que combatem.
Sem comentários:
Enviar um comentário