Talvez não haja total certeza quanto à expressão de João Paulo II: "apostasia silenciosa". Convenhamos prudentemente tratar-se de apostasia mas que não nos ´´e dada a certeza a respeito do "silenciosa". Provavelmente o "silenciosa" confunda alguns, que é verdade que sim, e pudesse ser substituída por "apostasia não explícita". Enfim, obviamente, estamos perante algo novo e cada vez mais comum: a apostasia implícita, sem que dela o paciente se dê realmente conta. (olhar o programa de Educação Moral e Religiosa Católica 2014)
Hoje, porque ainda se guardam formas antigas, a apostasia silenciosa resulta bastante da alteração do conteúdo da forma. Quere-se o "bem" do homem, mas para tal fazendo o menos bem ao homem, ou o mal ao homem. Quere-se Deus, desde que separado da Verdade, etc... Também já descaradamente o mal é apresentado como bem, e o bem como mal... (olhar uma directiva para a Educação Para a Cidadania, 2013)
Por certas afinidades com o novo Secretário Geral da Organização das "Nações Unidas", é com muita pena que transmito o meu pesar pelo novo cargo; e mais não digo que transcrever:
(Juramento público feito pelo Eng. António Guterres, para assumir o cargo de Secretário-geral da ONU):
(Juramento público feito pelo Eng. António Guterres, para assumir o cargo de Secretário-geral da ONU):
"Eu, António Guterres juro solenemente exercer com toda a lealdade e consciência todas as funções que me estão confiadas, enquanto Secretário-geral da Organização das Nações Unidas, e desempenhar estas funções e orientar a minha conduta sempre e só na perspectiva das O.N.U. e nunca procurar e aceitar indicações ou instruções relativamente ao desempenho das minhas funções de qualquer governo ou de qualquer outra autoridade que seja externa à Organização."
(Retirado da "Carta das Nações Unidas"):
"Nós, os povos das Nações Unidas, decididos: a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade; a reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas; a estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional; a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
"Nós, os povos das Nações Unidas, decididos: a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade; a reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas; a estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional; a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
e para tais fins: a praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos; a unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais; a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum; a empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos; Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.
Em vista disso, os nossos respectivos governos, por intermédio dos seus representantes reunidos na cidade de S. Francisco, depois de exibirem os seus plenos poderes, que foram achados em boa e devida forma, adoptaram a presente Carta das Nações Unidas e estabelecem, por meio dela, uma organização internacional que será conhecida pelo nome de Nações Unidas." (seguem-se depois os vários capítulos constituintes).
"Durante a universidade, Guterres não se envolveu na oposição estudantil ao regime de Salazar, dedicando-se antes à ação social promovida pela Juventude Universitária Católica. Integrou também o Grupo da Luz, onde participavam, entre outros, Marcelo Rebelo de Sousa [actual Presidente da República em Portugal], Carlos Santos Ferreira e o Pe. Vítor Melícias." (wiki)
Acredito que ainda haja quem leia este artigo e não diga "e então!? ... qual é o problema!?"
Vinde Senhor Jesus!
2 comentários:
As forças escuras a garantir o 2013 e o 2017! Já não enganam
O Papa Francisco foi eleito a 13/03/2013 .... e se não fosse a transgressão das regras, só poderia ter sido eleito no dia seguinte. Há ou não intenção!? Pouco depois da abdicação de Bento XVI, foi aqui "profetizado" que o próximo papa iria ser eleito no dia em que realmente foi!
Com o 2017 irão acontecer coisas do género.... atenção!
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