10/02/17

"PALOMO" - ANTI-ESPANHA

Palomo
Têm sido abundantemente difundidas nas redes sociais certos exemplos das novas tendências recebidas na formação dos novos designers de moda. Na vanguarda vai um tal Alejandro Gómez Palomo, filho traidor de Espanha, o qual ousou colocar o nome da pátria na sua marca: PALOMO SPAIN (ninguém me tira da ideia que este facto tem fundo ideológico). As imagens dizem tudo (vou escolher as menos ofensivas):
 
 
Ao mesmo tempo que nas redes sociais há manifestação de desagrado, na página oficial de Palerma, ena... Palomo, estas fotos ostentam uma esmagadora maioria de aprovações.
 
Já noutra ocasião publicámos a respeito do caso de "Conchit", o ganhador da Eurovisão para que estrategicamente estas agressões sejam permanentes na sociedade.
 
 
Nota-se bem que este tipo de fenómenos tem acolhimento previamente preparado, entra estrategicamente, e serve como ponta de lança para mais um golpe na Civilização. Estamos perante um dos muitos feitos anti-Europa, anti-Civilização (assim a doutrina católica, o pensamento católico, a moral, etc. como que não terão mais solo onde ficar plantados).
 
 
Em 2015, um estudante de Design Moda comentou que a moda tinha que ser feita pelos designers segundo as linhas novas de "orientação" (referia-se a ideologias de género etc.), os modelos do passado são bons para serem "interpretados" e "desconstruídos", e que estava a preparar um projecto estratégico com o qual pensava adquirir uma boa nota no mestrado (doutoramento?): uma linha neutra de roupa, de forma a diminuir visualmente as diferenças entre o corpo feminino e o corpo masculino.
 
Parolo.... Palomo com os dois pés no inferno

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