Já deu para ver que tem certas ideias incutidas sempre contra Portugal. Vejamos se consigo fazer-lhe uma exposição rápida mas completa:
1 - Somos católicos e, por isso, sabemos que existe a Verdade, e há ESSÊNCIAS. Cada Reino Cristão (antigo) tem a sua essência. Por exemplo: A França é um Reino Cristão, nunca deixou de ser, mas está ocupado por uma república desde os finais do séc. XIX etc..Portugal é um Reino Cristão que foi ocupado desde 1834 por uma "monarquia liberal" (falsa monarquia), e depois pelos republicanos em 1910. As leis legítimas de Portugal, e a sua tradição e costumes, têm ao aborto como crime horrendo, o mesmo para todos os Reinos Cristãos, claro. num Reino Cristão a Doutrina da Igreja é o critério da Lei civil.
2 - O voto republicano relativo ao aborto é por si ilegítimo, não representa Portugal. Os católicos tontos que defendem a república e a democracia deveria então agora dizer "aceitámos as regras da democracia, e ganhou a vontade expressa da maioria de eleitores, é justo, é bom, é assim que deve ser". Mas não... estes tontos vão voltar, e quando perdem colocam a culapa em .... PORTUGAL! É como aqueles casais separados que culpam "o casamento", e não a eles ("ai, o casamento andava mal").
Quem aprovou então essa ilegítima lei republicana-democrática? Foram pessoas, que votaram algo não referendável, e por votar deram aparência de legitimidade ao acontecimento.
RESSUMO: 1 - A República-em-Portugal emitiu ilegítima lei abominada por Portugal; 2 - O meio pelo qual a República-em-Portugal OBRIGOU a essa lei o golpe democrático do "sufrágio universal". 3 - Quem alimentou esse monstro foram os portugueses que votaram.
Por fim, atendendo aos números, as práticas de aborto são percentualmente mais elevadas em países onde aquela lei não existe. Importa a prática do aborto, mais que as leis ilegítimas que o não dificultem. O que foi votado não foi a pratica do aborto, que CONTINUA A SER CRIME NA LEI REPUBLICANA, mas sim a não aplicação da PENA a quem pratica o crime do aborto em determinadas circunstâncias.
Acabo de ver agora as percentagens da participação de eleitores no dito referendo: nenhum Distrito atingiu sequer os 50% de eleitores. O máximo chega aos 48,77% no distrito de Setúbal (que é conhecido por ter uma significativa percentagem de comunistas). Curioso... Outra indicação interessante: os distritos com mais baixa participação de eleitores foi onde a proposta despenalizadora foi recusada.
Repito... não estava em causa abortar, ou não abortar, mas sim alargar a despenalização às mulheres que praticarem este crime.
Agora a parte política, que tb. é conveniente saber: Ainda durante a campanha para o referendo, as clínicas espanholas de abortos estavam já em Portugal a instalar-se, com investimento de milhões (hoje o que move a política é a negociata ... como sabemos ... eis o motivo do referendo; e o que levou alguns Bispos a especular da estranha vitória da oposição...). Felizmente, parece que aqui as clínicas espanholas não se deram muito bem, e nem sei se de momento existe alguma!
Interessante... não!?
Mais outra coisa de interesse. Na noite de 11 para 12 houve um terremoto em Portugal (se não me engano no dia - é de confirmar, que os dados devem estar ainda online).
O triste dia em que Portugal votou a favor do aborto.
ResponderEliminarCara Eva,
ResponderEliminarobrigado por comentar.
Já deu para ver que tem certas ideias incutidas sempre contra Portugal. Vejamos se consigo fazer-lhe uma exposição rápida mas completa:
1 - Somos católicos e, por isso, sabemos que existe a Verdade, e há ESSÊNCIAS. Cada Reino Cristão (antigo) tem a sua essência. Por exemplo: A França é um Reino Cristão, nunca deixou de ser, mas está ocupado por uma república desde os finais do séc. XIX etc..Portugal é um Reino Cristão que foi ocupado desde 1834 por uma "monarquia liberal" (falsa monarquia), e depois pelos republicanos em 1910. As leis legítimas de Portugal, e a sua tradição e costumes, têm ao aborto como crime horrendo, o mesmo para todos os Reinos Cristãos, claro. num Reino Cristão a Doutrina da Igreja é o critério da Lei civil.
2 - O voto republicano relativo ao aborto é por si ilegítimo, não representa Portugal. Os católicos tontos que defendem a república e a democracia deveria então agora dizer "aceitámos as regras da democracia, e ganhou a vontade expressa da maioria de eleitores, é justo, é bom, é assim que deve ser". Mas não... estes tontos vão voltar, e quando perdem colocam a culapa em .... PORTUGAL! É como aqueles casais separados que culpam "o casamento", e não a eles ("ai, o casamento andava mal").
Quem aprovou então essa ilegítima lei republicana-democrática? Foram pessoas, que votaram algo não referendável, e por votar deram aparência de legitimidade ao acontecimento.
RESSUMO:
1 - A República-em-Portugal emitiu ilegítima lei abominada por Portugal;
2 - O meio pelo qual a República-em-Portugal OBRIGOU a essa lei o golpe democrático do "sufrágio universal".
3 - Quem alimentou esse monstro foram os portugueses que votaram.
Por fim, atendendo aos números, as práticas de aborto são percentualmente mais elevadas em países onde aquela lei não existe. Importa a prática do aborto, mais que as leis ilegítimas que o não dificultem. O que foi votado não foi a pratica do aborto, que CONTINUA A SER CRIME NA LEI REPUBLICANA, mas sim a não aplicação da PENA a quem pratica o crime do aborto em determinadas circunstâncias.
Volte sempre.
Adenda:
ResponderEliminarAcabo de ver agora as percentagens da participação de eleitores no dito referendo: nenhum Distrito atingiu sequer os 50% de eleitores. O máximo chega aos 48,77% no distrito de Setúbal (que é conhecido por ter uma significativa percentagem de comunistas). Curioso... Outra indicação interessante: os distritos com mais baixa participação de eleitores foi onde a proposta despenalizadora foi recusada.
Repito... não estava em causa abortar, ou não abortar, mas sim alargar a despenalização às mulheres que praticarem este crime.
Agora a parte política, que tb. é conveniente saber: Ainda durante a campanha para o referendo, as clínicas espanholas de abortos estavam já em Portugal a instalar-se, com investimento de milhões (hoje o que move a política é a negociata ... como sabemos ... eis o motivo do referendo; e o que levou alguns Bispos a especular da estranha vitória da oposição...). Felizmente, parece que aqui as clínicas espanholas não se deram muito bem, e nem sei se de momento existe alguma!
Interessante... não!?
Mais outra coisa de interesse. Na noite de 11 para 12 houve um terremoto em Portugal (se não me engano no dia - é de confirmar, que os dados devem estar ainda online).