A 7 de Maio de 2008, no Forum Paróquias, um aguerrido inimigo do blog ASCENDENS denunciava os nossos grandes "crimes" aos companheiros de comentários. Recordemos:
"Os tradicionalistas que tenho mencionado vivem obcecados pela ideia do modernismo (...).
Citam mais vezes o «Syllabus» e a «Pascendi» que a Bíblia ou Sagrada Escritura [ou seja, em diálogo com modernistas, os tradicionalistas apresentam o Magistério Ordinário da Igreja, perante as interpretações mais ou menos pessoais que os modernistas opositores fazem da Bíblia]. O mesmo se diga da «Mortalium animos». Uma leitura descontextualizada e falsamente literal leva-os a encontrar contradições irremediáveis entre estes documentos e os documentos do Concílio Vaticano II e ainda entre os primeiros e o ensino da Igreja desde o Concílio, incluindo o Catecismo da Igreja Católica.
Assim, os tradicionalistas mais acérrimos rejeitam:
Assinalámos com [*] aquilo que foi ligeiramente mal entendidas por Alef:
- O blog ASCENDENS mostra ao longo dos tempos que se diz-se "absolutista" apenas por conotação com aqueles que no séc. XIX em Portugal se diziam "absolutistas". Sempre defendemos que o nome "absolutismo" é mais um artifício usado pelos iluministas e liberais para atacar a Monarquia tradicional etc..
- Condenámos que as matérias doutrinais andassem a ser dialogadas, e defendemos que a verdade não procede de consensos. Também o blog ASCENDENS deu provas de recusar as intervenções de má fé nos diálogos. Nunca fomos contra o diálogo bom.
- Confundiu "direitos humanos" como "declaração universal dos direitos humanos".
- O Catecismo de 1993 é promulgado a um nível inferior, e continuará a servir de guia o Catecismo Romano ordenado pelo Concílio de Trento, luz pela qual se hão de ler os posteriores.
- Nunca por aqui passou o argumento dado a respeito dos mistérios. Aqueles que sempre defendemos são o argumento da Tradição, do Saltério Mariano (nas palavras de S. Pio V), o número de contas, o nome "terço" usado nas aparições de Fátima...
Já passaram 9 anos depois desta "terrível denúncia" feita pelo usuário "Alef" (de infeliz memória - filho da mentira, como certamente alguns leitores antigos se lembrarão). 9 anos! Agrada ver como desde esse tempo a nossa linha continua a mesma; não que o mudar seja necessariamente errado, mas porque acertámos com o caminho bom.
Enfim... o inimigo por testemunho.
"Os tradicionalistas que tenho mencionado vivem obcecados pela ideia do modernismo (...).
Citam mais vezes o «Syllabus» e a «Pascendi» que a Bíblia ou Sagrada Escritura [ou seja, em diálogo com modernistas, os tradicionalistas apresentam o Magistério Ordinário da Igreja, perante as interpretações mais ou menos pessoais que os modernistas opositores fazem da Bíblia]. O mesmo se diga da «Mortalium animos». Uma leitura descontextualizada e falsamente literal leva-os a encontrar contradições irremediáveis entre estes documentos e os documentos do Concílio Vaticano II e ainda entre os primeiros e o ensino da Igreja desde o Concílio, incluindo o Catecismo da Igreja Católica.
Assim, os tradicionalistas mais acérrimos rejeitam:
- o Concílio Vaticano II (aceitar o Concílio Vaticano II é a minha maior «heresia») (as palavras mais associadas ao Concílio são: «anómalo», «meramente pastoral», «pestilento», etc....);Meu Deus, meu Deus... tantos "erros" acreditados por esse "maus cristãos" tradicionalistas!!!
- a Eucaristia celebrada segundo o «Novus Ordo» (apenas aceitam o missal de S. Pio V) (à Eucaristia celebrada segundo o «Novus Ordo» chamam-lhe: heretizante, protestantizada, mera ceia, etc);
- o Ecumenismo (que associam a «relativismo»; normalmente à palavra «Ecumenismo» antepõem o adjectivo «falso»: «falso Ecumenismo»);
- a colegialidade dos bispos;
- a democracia (muitos dizem-se monárquicos absolutistas); [*]
- a tolerância (porque, dizem, «o erro não tem direitos»);
- o diálogo (porque o diálogo pretende, dizem, chegar a consensos e a verdade não se alcança por consensos); [*]
- a liberdade religiosa (a maior objecção de Msr Lefebvre; não se pode dar liberdade às falsas religiões, dizem);
- a separação Igreja-Estado;
- os direitos humanos (alegam ser fruto da anticatólica revolução francesa, origem de todos os males); [*]
- o diálogo inter-religioso (muitos consideram os Encontros de Assis um acto apóstata de João Paulo II);
- o Catecismo da Igreja Católica (de 1993); [*]
- o Código de Direito Canónico (de 1983) (creio que nem todos dão muita importância a este dado);
- os «mistérios luminosos» propostos pelo Papa João Paulo II, porque, alegam, retiram o lugar de Nossa Senhora e substituem-no por um «ecuménico cristocentrismo» (este é um dos argumentos mais tontos que já vi); [*]
- e um longo etcétera... "
Assinalámos com [*] aquilo que foi ligeiramente mal entendidas por Alef:
- O blog ASCENDENS mostra ao longo dos tempos que se diz-se "absolutista" apenas por conotação com aqueles que no séc. XIX em Portugal se diziam "absolutistas". Sempre defendemos que o nome "absolutismo" é mais um artifício usado pelos iluministas e liberais para atacar a Monarquia tradicional etc..
- Condenámos que as matérias doutrinais andassem a ser dialogadas, e defendemos que a verdade não procede de consensos. Também o blog ASCENDENS deu provas de recusar as intervenções de má fé nos diálogos. Nunca fomos contra o diálogo bom.
- Confundiu "direitos humanos" como "declaração universal dos direitos humanos".
- O Catecismo de 1993 é promulgado a um nível inferior, e continuará a servir de guia o Catecismo Romano ordenado pelo Concílio de Trento, luz pela qual se hão de ler os posteriores.
- Nunca por aqui passou o argumento dado a respeito dos mistérios. Aqueles que sempre defendemos são o argumento da Tradição, do Saltério Mariano (nas palavras de S. Pio V), o número de contas, o nome "terço" usado nas aparições de Fátima...
Já passaram 9 anos depois desta "terrível denúncia" feita pelo usuário "Alef" (de infeliz memória - filho da mentira, como certamente alguns leitores antigos se lembrarão). 9 anos! Agrada ver como desde esse tempo a nossa linha continua a mesma; não que o mudar seja necessariamente errado, mas porque acertámos com o caminho bom.
Enfim... o inimigo por testemunho.
Uma das publicações "católicas" do Alef, aqui a Fr. Bento Domingues:
ResponderEliminarhttp://www.paroquias.org/forum/read.php?2,16111