S. Tomás de Aquino |
- Na teologia, no Pensamento Católico representado por S. Tomás de Aquino, existe a DÍVIDA como coisa tratada e definida;
- A língua da Santa Igreja Católica Romana é o LATIM. A fórmula da oração da Igreja está em LATIM, e não em vernáculo (o vernáculo é falível, e não é o critério de referência); a interpretação da fórmula será sempre aquela que foi dada pela milenar Tradição.
- A língua da Santa Igreja Católica Romana é o LATIM. A fórmula da oração da Igreja está em LATIM, e não em vernáculo (o vernáculo é falível, e não é o critério de referência); a interpretação da fórmula será sempre aquela que foi dada pela milenar Tradição.
Peguemos nas palavras de S. Leonardo de Porto-Maurício que ao ensinar a Doutrina da Dívida repete a S. Tomás de Aquino:
"São Tomás de Aquino, o Doutor angélico, ensina-nos quais são as dívidas que temos com DEUS [impossível traduzir "quais são as ofensas que temos para com Deus"]. Ele diz que há especialmente quatro [Dívidas]. Todas as quatro ilimitadas [pois são para com Deus].
"São Tomás de Aquino, o Doutor angélico, ensina-nos quais são as dívidas que temos com DEUS [impossível traduzir "quais são as ofensas que temos para com Deus"]. Ele diz que há especialmente quatro [Dívidas]. Todas as quatro ilimitadas [pois são para com Deus].
S. Leonardo Porto-Maurício |
- A primeira é a dívida de adorar, louvar e honrar este DEUS de
majestade infinita e digno de infinitos louvores e
homenagens;
- A segunda é a dívida de dar-Lhe satisfação pelos pecados que
cometemos;
- A terceira é a dívida de render-Lhe graças pelos benefícios recebidos;
- A quarta é a dívida implora-Lhe, como fonte de todas as graças.
Ora, como é possível que pobres criaturas como nós,
que nada possuímos, nem mesmo o ar que respiramos,
possam jamais satisfazer obrigações tão grandes?
Consolemo-nos, pois aqui está um meio facílimo. Façamos o
possível para participar de muitas Missas com a máxima
devoção; mandemos celebrá-la também o mais que
pudermos: e, se bem que nossas dívidas sejam enormes e
inumeráveis, não há dúvida de que, com o tesouro contido
na Santa Missa, poderemos solvê-las inteiramente. E para
melhor compreendermos estas dívidas, explicá-las-ei uma
depois da outra, e grande será vossa consolação ao ver a
grande utilidade e inesgotável riqueza que podeis haurir de
mina abundante, para pagar todas. [...]"
Por muito especial prudência, não referimos o nome da obra, para que não venha o diabo colocar a unha com "interpretações" pestilentas que contagiem. Contudo, em privado pelo mail do blog (ascendensblog@gmail.com) poderemos fornecer os restantes dados a pessoas de confiança.
o Doutrina da Dívida não está toda exposta aqui, mas o conceito de "debita" no Pai-nosso não é outro que não o da doutrina da Dívida.
Esta é a tradição milenar, contra a qual não pode haver outra chamada católica.
Que dizer da oficial tradução do Missal de Paulo VI, que em alguns países foi deturpada para "por todos"? As traduções são falíveis e dependem CONSTANTEMENTE da fórmula em latim (não se tornam independentes) e do entendimento tradicional (aquilo que a Igreja ensinou sempre a respeito de "debita").
- Mas os Senhores Bispos tornaram oficial a versão vernácula, e as "ofensas"! Significa que podemos rezá-la assim, não é!?
- Quando rezamos em vernáculo podemos dizer "ofensas" (é uma questão de língua apenas) desde que com isso fique assegurada a integridade da fórmula original: o significado doutrinal de "DEBITA", tal como a Igreja sempre o entendeu e ensinou.
- E estamos proibidos de rezar "dívida"?
- Não.
- Mas já quase ninguém entender "debita" quando reza "ofensas"!
- Eis o triste efeito prático! Eis o motivo pelo qual se tem que preferir o que era de tradição em Portugal por tantos séculos, para benefício da Fé, e que justamente é a mesma palavra que em latim, não outra!
Existem imperfeições nestas coisas? Sim... a língua vernácula não promete assegurar... por isso, diariamente, durante anos (e até conjuntamente), nós (o responsável do blog Ascendens com os seus colaboradores, e outros) rezamos o terço em latim! Se há que ajustar, que se ajuste pelo mais alto! Que fique isto como exemplo e sugestão a seguir!
(Como é que certo diabrete, que foge ao terço e à Missa, que nem "dívidas" nem "ofensas" quer, anda agora tão interessado!? Quem tiver cabeça.... pense!)
Pedro Oliveira
(Responsável do blog ASCENDENS)
o Doutrina da Dívida não está toda exposta aqui, mas o conceito de "debita" no Pai-nosso não é outro que não o da doutrina da Dívida.
Esta é a tradição milenar, contra a qual não pode haver outra chamada católica.
Que dizer da oficial tradução do Missal de Paulo VI, que em alguns países foi deturpada para "por todos"? As traduções são falíveis e dependem CONSTANTEMENTE da fórmula em latim (não se tornam independentes) e do entendimento tradicional (aquilo que a Igreja ensinou sempre a respeito de "debita").
- Mas os Senhores Bispos tornaram oficial a versão vernácula, e as "ofensas"! Significa que podemos rezá-la assim, não é!?
- Quando rezamos em vernáculo podemos dizer "ofensas" (é uma questão de língua apenas) desde que com isso fique assegurada a integridade da fórmula original: o significado doutrinal de "DEBITA", tal como a Igreja sempre o entendeu e ensinou.
- E estamos proibidos de rezar "dívida"?
- Não.
- Mas já quase ninguém entender "debita" quando reza "ofensas"!
- Eis o triste efeito prático! Eis o motivo pelo qual se tem que preferir o que era de tradição em Portugal por tantos séculos, para benefício da Fé, e que justamente é a mesma palavra que em latim, não outra!
Existem imperfeições nestas coisas? Sim... a língua vernácula não promete assegurar... por isso, diariamente, durante anos (e até conjuntamente), nós (o responsável do blog Ascendens com os seus colaboradores, e outros) rezamos o terço em latim! Se há que ajustar, que se ajuste pelo mais alto! Que fique isto como exemplo e sugestão a seguir!
(Como é que certo diabrete, que foge ao terço e à Missa, que nem "dívidas" nem "ofensas" quer, anda agora tão interessado!? Quem tiver cabeça.... pense!)
Pedro Oliveira
(Responsável do blog ASCENDENS)
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