"Os optimistas sentem prazer ao dizer que "a crise na Igreja é cíclica". Neste ânimo ainda não entrou melhor a qualidade geométrica,que lhes diria: mais que cíclica, é espiral."
O próprio Papa João Paulo II, referindo-se ao novo milênio que já estamos vivendo, dizia: «Este novo milênio deve ser iluminado por uma bússola que são os ensinamentos e conquistas do Concílio Vaticano II». Foi canonizado.
Aos "optimistas" não resta coisa mais nobre que chamar de "pessimistas" aqueles que lhes digam "abandonais os vossos brinquedos... abandonais os vossos sonhos humanos... pois o caminho não é por aí". Aos que não têm o costume de se pautar passo a passo pela verdade, e nunca contra ela, que mais lhe poderia restar que o "optimismo"? O "optimista" usa a sua posição, e o nome dela, para classificar o que lhe faça obstáculo, com nome contrário: "pessimismo"! Não lhe ocorre sequer que o "pessimista" não se enquadre nessas categorias, nessas polaridades, porque o que lhe define a posição não é o ânimo, mas sim a sujeição à verdade. Por isso, o "pessimista", homem de realidade, homem acostumado com a verdade, também não lhe assenta bem o nome de "optimista" quando prega a esperança e a victória do BEM, da VERDADE, da JUSTIÇA, do AMOR e da BELEZA, ou do arrependimento, da conversão, da vinda de Nosso Senhor, etc... O "optimista" sempre tenderá a pautar-se por esperanças mais baixas, das quais o homem de Verdade tende a desapreciar!
Aí estão as palavras de João Paulo II, que uma canonização OBRIGARIA UNIVERSALMENTE na Igreja a venerar, sem excepções (não é facultativo). Canonizado o homem, canonizados os feitos e ditos...
obrigado por comentar. Sim, o tema deveria ser explorado por algum padre filósofo, digamos... e tradicionalista, claro. O TEMPO é algo muito importante a todos os níveis! Neste caso, aos "optimistas" faltou ver que não há apenas ciclos, mas uma linha de tempo que faz que uns sucedam depois dos anteriores, e que por isso não se trata de voltar ao "zero". Mais claramente, e definitivamente, no séc. XIX aconteceu com os Tronos o que agora acontece com a Igreja. etc... Há algo aqui de cíclico, mas numa linha de tempo (com gravidade crescente)... por isso "espiral"
O próprio Papa João Paulo II, referindo-se ao novo milênio que já estamos vivendo, dizia: «Este novo milênio deve ser iluminado por uma bússola que são os ensinamentos e conquistas do Concílio Vaticano II». Foi canonizado.
ResponderEliminarLuíz M.
Quem disse isto entende mesmo o problema.. E partindo destas premissas, poderia se fazer um oportuníssimo sermão.
ResponderEliminarCaro Luís M.,
ResponderEliminarobrigado por comentar.
Aos "optimistas" não resta coisa mais nobre que chamar de "pessimistas" aqueles que lhes digam "abandonais os vossos brinquedos... abandonais os vossos sonhos humanos... pois o caminho não é por aí". Aos que não têm o costume de se pautar passo a passo pela verdade, e nunca contra ela, que mais lhe poderia restar que o "optimismo"? O "optimista" usa a sua posição, e o nome dela, para classificar o que lhe faça obstáculo, com nome contrário: "pessimismo"! Não lhe ocorre sequer que o "pessimista" não se enquadre nessas categorias, nessas polaridades, porque o que lhe define a posição não é o ânimo, mas sim a sujeição à verdade. Por isso, o "pessimista", homem de realidade, homem acostumado com a verdade, também não lhe assenta bem o nome de "optimista" quando prega a esperança e a victória do BEM, da VERDADE, da JUSTIÇA, do AMOR e da BELEZA, ou do arrependimento, da conversão, da vinda de Nosso Senhor, etc... O "optimista" sempre tenderá a pautar-se por esperanças mais baixas, das quais o homem de Verdade tende a desapreciar!
Aí estão as palavras de João Paulo II, que uma canonização OBRIGARIA UNIVERSALMENTE na Igreja a venerar, sem excepções (não é facultativo). Canonizado o homem, canonizados os feitos e ditos...
Vote sempre.
M. Maria,
ResponderEliminarobrigado por comentar.
Sim, o tema deveria ser explorado por algum padre filósofo, digamos... e tradicionalista, claro. O TEMPO é algo muito importante a todos os níveis! Neste caso, aos "optimistas" faltou ver que não há apenas ciclos, mas uma linha de tempo que faz que uns sucedam depois dos anteriores, e que por isso não se trata de voltar ao "zero". Mais claramente, e definitivamente, no séc. XIX aconteceu com os Tronos o que agora acontece com a Igreja. etc... Há algo aqui de cíclico, mas numa linha de tempo (com gravidade crescente)... por isso "espiral"
Volte sempre.